Texto maravilhoso da Christina Fontenelle que nos convida a refletir sobre verdade e mentira nas construções da esquerda hipócrita e inconsequente.
Boa leitura!
Comparando-se o que hoje ocorre no país com o que houve em 1964 percebemos que, naquela época, não havia narrativa da imprensa e do parlamento contra a intervenção militar. Ao contrário há abundância de documentos e materiais jornalísticos que desmentem completamente a narrativa de golpe antipopular ou qualquer coisa que o valha. Entretanto, hoje, se lá do futuro olharmos para o que porventura a imprensa diga hoje sobre o impeachment, sobre a prisão de Lula, sobre a eleição e o governo de Bolsonaro, veremos que haverá sérias dificuldades em se provar que não tenha havido golpe nenhum com impeachment, que Lula seja realmente um criminoso que mereça estar na cadeia, que Bolsonaro e os militares voltaram ao poder, pelo voto, apesar de todas as tentativas de fraude, como pregam a esquerda e a imprensa.
A infinidade de provas que temos de que não tenha havido golpe nenhum, em 64, bem como do enorme apoio da imprensa, da sociedade e de boa parte do parlamento à intervenção dos militares são irrefutáveis e estão aí para quem quiser pesquisar. Já no futuro, quando se pretenda pesquisar sobre o que acontece hoje no país, caso não disponhamos mais de redes sociais, a narrativa única e vitoriosa será a da esquerda.
Quais são as lições que podemos tirar desse contexto? Várias. A principal delas, entretanto, é a reflexão sobre se há convivência possível entre a civilização ocidental, com seus valores cristãos e democráticos, e o comunismo (desde sua pregação até à existência de partidos políticos que representem essa ideologia).
Inconformados com a derrota em 64, a esquerda começou a luta armada e a prática de terrorismo para implantar, à força, o comunismo tão sonhado por seus membros. Derrotados, reuniram-se no exterior para propagar a revolução comunista no mundo todo. Nunca pararam. Nunca vão parar. Vemos isso hoje nos EUA, onde a esquerda infiltrou-se por todos os poros institucionais. Hoje, aqui no Brasil, novamente inconformados com a derrota, desta vez nos votos (apesar de inúmeras tentativas de fraude), infernizam o governo eleito, de modo a torná-lo inviável. Assim como fazem os comunistas nos EUA.
A esquerda chega ao poder e, sempre, assalta o país, promove divisão na sociedade e o leva, inevitavelmente, à bancarrota. Chegou a hora de refletirmos se há algum sentido em permitir que esse ciclo de intentonas comunistas se repita infinitamente. Comemorar a reação do povo e dos militares ao comunismo, em 1964, é importante, sim, porque nos leva à essa reflexão que realmente precisa ser feita. No meu ponto de vista, a única que deveria ser feita. Talvez um plebiscito resolvesse esse problema.