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Brigadeirão envenenado: defesa de acusada pede exumação da vítima

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A defesa de Júlia Andrade Cathermol, acusada de matar Luiz Marcelo Ormond com um brigadeirão envenenado, informou, nesta sexta-feira (25/10), que solicitou à Justiça a exumação do corpo do empresário, pois a “causa da morte foi indeterminada, segundo os quatro laudos”.

De acordo com a advogada de Júlia Cathermol, também foi solicitado que o medicamento tadalafila, usado para tratar disfunção erétil, seja testado na exumação do empresário.

O empresário Luiz Marcelo, 45 anos, foi encontrado morto no próprio apartamento, no bairro do Engenho Novo, zona norte do Rio, no fim de maio deste ano.

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Empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond tinha 45 anos

Instagram/Reprodução

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Mulher envolvida no caso do brigadeirão teria roubado e vendido armas do namorado

Reprodução

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Júlia Carthemol é a principal suspeita de matar o namorado com um brigadeirão

Reprodução/Leslie Leitão/TV Globo

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Suspeita de matar namorado com brigadeirão envenenado é ouvida pela polícia

Reprodução/TV Globo

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Júlia Pimenta e o empresário Luiz Marcelo Ormond, morto, após comer brigadeirão envenenado

Reprodução

A advogada Flávia Froés pediu a exumação do corpo “para testar o quantitativo das substâncias, já que a causa da morte foi indeterminada”.

Tanto a então namorada do empresário, Júlia Andrade Cathermol Pimenta, quanto a cigana Suyany Breschak foram indiciadas pelo crime de homicídio por motivo torpe, com emprego de veneno e com uso de traição ou emboscada, e por se apropriar dos bens dele. Há ainda acusações de estelionato, associação criminosa, fraude processual e falsidade ideológica.

Relembre o caso do brigadeirão

O corpo do empresário foi encontrado em estado avançado de decomposição, em um apartamento no bairro do Engenho Novo, na zona norte do Rio de Janeiro, em 20 de maio. Investigações indicam que Júlia comprou um remédio controlado para envenená-lo.

A namorada do empresário ainda teria mantido a rotina com o cadáver em casa. Ela mandou mensagens à cigana, nas quais se queixava do cheiro que o corpo em decomposição exalava, e chegou a dizer que havia um urubu na janela.

Segundo a polícia, a namorada da vítima devia R$ 600 mil à cigana.

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