Uma mulher de 24 anos foi presa preventivamente por policiais da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação (Decrin) acusada de aplicar golpes contra pessoas com deficiência e até contra a própria avó, de 85 anos.
A prisão ocorreu nesta terça-feira (14/10), na casa da jovem, em Sobradinho.
Segundo a Polícia Civil, Alexsandra Feliciano Borges Flor (foto em destaque) teria feito mais de 20 vítimas. Durante a operação, foram apreendidos o celular da autora, um televisor, um aparelho de som e outros bens.
As investigações apontam que Alexsandra enganava as vítimas com falsas promessas de amor ou emprego, usando nomes falsos — como Rayane e Bianca — e se passando por professora da Apae ou irmã de pessoa com deficiência para ganhar a confiança dos alvos.
Após conseguir dinheiro ou bens, ela desaparecia, deixando as vítimas endividadas.
O Ministério Público (MPDFT) denunciou a mulher em janeiro deste ano, e ela é ré em duas ações penais. Em fevereiro, o MP havia pedido sua prisão preventiva, mas o pedido foi negado pela Vara do Paranoá, sob alegação de falta de elementos que demonstrassem risco de reiteração criminosa.
Alexsandra deve responder pelos crimes de estelionato majorado, apropriação de proventos de pessoa idosa ou com deficiência e exposição de idoso a perigo.
A Polícia Civil pede que outras possíveis vítimas entrem em contato com a Decrin para registrar ocorrência e colaborar com as investigações.
A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão (PP), lamentou, na manhã desta terça-feira (14/10), a morte do policial penal do DF Henrique André Venturini, de 45 anos, após latrocínio no Riacho Fundo 2. A vítima trabalhava como motorista de aplicativo no momento do crime.
“A gente traz muito pesar sobre essa morte. É uma carreira que acompanho desde que eu era deputada distrital e tenho muito carinho. Acompanho desde a mudança de nomenclatura e ascensão da carreira. Tivemos dois agentes que morreram nessa segunda-feira. O outro, por morte natural. Realmente é muito triste. O que depender de nós, sempre teremos o olhar e o reconhecimento dessa profissão”, comentou.
A declaração ocorreu durante agenda de governo no Núcleo Rural Aguilhada, em São Sebastião.
Caminho das Escolas
Durante o compromisso, Celina assinou ordem de serviço para início da obra de pavimentação do acesso à Escola Classe Aguilhada no âmbito do programa Caminho da Escola.
“A manutenção da comunidade no campo depende muita da infraestrutura. Trazer quatro quilômetros de asfalto para uma escola rural é trazer cidadania para crianças que chegavam sujas na escola e essa realidade vai mudar”, destacou a governadora.
Na oportunidade, Celina anunciou a ampliação da obra com o asfaltamento de mais 800 metros para que o caminho chegue até a Unidade Básica de Saúde (UBS) da região rural.
“Foi autorizado essa ampliação para que esse asfalto chegue até a UBS e também para prestigiar os nossos produtores rurais”, destacou Celina.
A empresa vai executar as obras de pavimentação da via rural de acesso à Escola Classe Aguilhada, em São Sebastião, no entroncamento com a rodovia BR-251.
A pavimentação será de 4,8 km e vai beneficiar mais de 500 famílias que moram na região, além de dar mais fluidez ao trânsito.
O valor estimado para a obra é de cerca de R$ 3,6 milhões.
Uma mulher ainda não identificada foi atropelada na noite dessa segunda-feira (13/10), por volta das 21h15, na Rua 4 do Setor Habitacional Vicente Pires.
Após o acidente, o motorista fugiu sem prestar socorro. Ele é procurado pela Polícia Civil (PDCF).
Veja imagens:
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Mulher atendida pelos bombeiros
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Mulher atropelada
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Motorista foge após atropelar mulher
Reprodução / CBMDF
O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) foi acionado e encontrou a vítima caída no chão, perto de um ponto de ônibus. Os socorristas realizaram os procedimentos de atendimento a trauma, estabilizaram a mulher e a levaram para um hospital da região.
Durante o resgate, a via precisou ser parcialmente interditada. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) ficou responsável pela área e pela investigação do caso.
Uma mulher, de 35 anos, foi vítima de uma tentativa de feminicídio na manhã desta terça-feira (14/10), por volta das 6h, na quadra 510 do Recanto das Emas (DF).
A vítima foi esfaqueada em pelo menos seis partes do corpo pelo seu companheiro, identificado como Itamar Onofre dos Reis, de 27 anos. Toda a cena brutal aconteceu na frente da filha da vítima, de apenas 8 anos de idade. O Conselho Tutelar foi acionado para acolher a criança.
A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e o Corpo de Bombeiros (CBMDF) foram chamados ao local para prestar socorro à vítima, que se encontrava consciente, apesar dos ferimentos graves. Ela será submetida a uma cirurgia.
Veja como ficou o local do crime:
A equipe do 27º Batalhão de Polícia Militar (BPM) foi em busca do autor do crime. Informações preliminares indicam que Itamar estava junto de um outro homem, identificado apenas como Diego (foto abaixo), e de um adolescente na hora do crime. Eles fugiram em um Uno Vivace vermelho.
Qualquer informação sobre o paradeiro dos foragidos deve ser prontamente compartilhada com a equipe da PCDF, pelo telefone 197. O sigilo é garantido.
Veja imagens dos suspeitos:
Suspeito identificado como Diego
Nenhum dos envolvidos foi preso até o momento. A 27ª Delegacia de Polícia (DP) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga o caso.
O Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização (NVEPI), do Hospital Regional do Gama (HRG), foi inundado após forte chuva que atingiu o Distrito Federal nessa segunda-feira (13/10).
Ao chegar para trabalhar nesta terça-feira (14/10), servidores encontraram o local alagado pela chuva.
Segundo o Sindicato dos Enfermeiros do DF (SindEnfermeiro), a água atingiu computadores e outros equipamentos. O local apresenta goteiras e o mofo nas paredes.
Veja:
O Metrópoles entrou em contato com a Secretaria de Saúde. Segundo a pasta, o incidente foi decorrente de intervenções de manutenção em andamento.
De acordo com a secretaria, as equipes técnicas já atuam na correção e na adoção das medidas necessárias para evitar novas ocorrências.
“É inadmissível que profissionais da saúde e a população sejam expostos a esse tipo de situação”, afirmou Jorge Henrique, presidente do SindEnfermeiro.
O sindicalista ressaltou que, do jeito que está, o ambiente é impróprio para o trabalho e para o atendimento à população. “O NVEPI é um setor estratégico para o controle de doenças e imunização, e não pode funcionar em condições precárias”, pontuou.
Câmeras de segurança registraram o momento em que a vítima é abordada. Ele arruma o sapato antes da aproximação da dupla, quando um dos criminosos aponta algo para ele. A vítima então corre pela pista molhada devido à chuva, sendo perseguida pelos assaltantes na moto. Conseguindo se desvencilhar, ele foge em sentido contrário.
Veja:
Após o ocorrido, a vítima escapou sem ferimentos e buscou ajuda. A Polícia Militar foi acionada e realizou buscas na região para localizar os autores do crime. Até o momento, não há informações sobre prisões.
A vítima foi orientada a registrar boletim de ocorrência na Polícia Civil.
Uma mulher de 51 anos foi brutalmente agredida pelo companheiro na Estrutural na sexta-feira (10/10). As agressões deixaram marcas, principalmente no rosto da vítima, e o homem fugiu para Goiás para evitar a prisão.
Dois dias depois, a Polícia Militar de Cabeceiras, no Entorno do DF, localizou e prendeu o suspeito, de 55 anos, na rodovia de acesso à cidade. Durante o patrulhamento, o veículo com as características informadas foi identificado e o condutor recebeu voz de prisão.
Segundo o delegado de plantão, a situação configurou flagrante mesmo com a agressão ocorrida dois dias antes, já que a vítima só pôde registrar a denúncia após receber alta hospitalar.
As autoridades do Distrito Federal e de Goiás atuaram de forma conjunta, anexando ao procedimento o boletim da Polícia Civil do DF, que já investigava o caso.
O suspeito foi conduzido à Subdelegacia de Polícia de Cabeceiras, onde permanece à disposição da Justiça.
Dois dos suspeitos ainda não foram capturados, são eles: Paulo Henrique Ribeiro e Alexandria e Juliano Santos de Matos (fotos em destaque). Quem tiver informações sobre os foragidos devem ligar imediatamente ao número 197 da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).
A PCDF deflagrou a operação com o objetivo de acabar com duas das principais gangues de pichação que atuam na capital brasiliense, a Legião Unidade pela Arte (Lua) e Grafiteiros Sem Lei (GSL), organizações rivais que disputam espaço na cidade e fama no submundo da pichação.
A coluna Na Mira apurou que os membros dos grupos fazem uma espécie de “competição radical”. A notoriedade entre os integrantes das gangues está associada ao local em que cada pichador consegue deixar sua marca: quanto mais alto e arriscado o ponto escolhido, ou mais vigiado é o local, maior o prestígio conquistado.
Os criminosos já vandalizaram prédios públicos, postos da Polícia Rodoviária Federal (PRF); da PCDF; Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT); e duas vezes a ponte JK, em ações que a corporação classifica como uma clara afronta às instituições. De acordo com as investigações havia um plano de pichar também o edifício do Congresso Nacional.
Protagonista de boatos, escândalos e traições, Arruda continua o mesmo de sempre
José Roberto Arruda não foi inocentado diante de graves crimes que cometeu contra o Distrito Federal e sobre isso ele evita falar nas últimas entrevistas. Arruda anunciou retorno à política mas possui cinco condenações em segunda instância que somam multa no valor atualizado de R$ 594,9 milhões.
O modus operandis arrudista continua sendo o mesmo, baseado em mentiras, provocações e muito cinismo. É preciso relembrar que Arruda agiu fortemente nos bastidores do PFL (que virou DEM) e traiu Paulo Octávio, forçando-o a desistir de sua candidatura ao GDF.
A HISTÓRICA PUXADA DE TAPETE DE ARRUDA CONTRA PO
PO era favorito dentro do DEM para disputar o Governo do Distrito Federal, mas foi atropelado por Arruda
Em 2001, Arruda renunciou ao mandato de senador devido ao envolvimento direto na violação do painel eletrônico do Senado. A revelação de que o painel tinha sido violado levou Arruda, que na época era líder do PSDB, e o já falecido senador Antonio Carlos Magalhães, do então PFL (atual DEM), renunciarem para não correrem o risco de terem o mandato cassado. Em um primeiro momento, Arruda chegou a negar a violação do painel do Senado, mas depois assumiu ter visto os votos dos senadores.
Antes de abandonar o cargo para evitar a cassação – naquele ano, a manobra ainda era possível –, Arruda chorou em plenário e jurou, em nome dos filhos, não ter envolvimento com a fraude. Pego na mentira, pediu desculpas públicas depois. Mesmo após esse constrangimento, em 2002 conseguiu o passe para voltar ao Congresso ao receber 320.692 votos e se tornar o deputado federal proporcionalmente mais votado do país, com 26,53% das indicações.
Eleito em 2002 para o Senado com mais de meio milhão de votos, Paulo Octavio havia construído uma sólida pré-candidatura ao Buriti e inesperadamente foi “atropelado” por Arruda e seu grupo em 2006. Ele disse que buscou inspiração em Tancredo Neves, Ulysses Guimarães, José Sarney e Marco Maciel para mudar e manter unido o PFL do DF (que depois virou DEM).
Em 26 de junho de 2006, o então senador Paulo Octávio (PFL-DF) educadamente explicou o inusitado acordo que o levou a desistir de concorrer ao cargo de governador do Distrito Federal (DF) e aceitar ser o candidato a vice-governador na chapa do deputado federal José Roberto Arruda (PFL-DF).
“Fizemos o acordo que se dizia impossível. Conversei muito, ouvi conselhos de políticos experientes de todos os partidos e aceitei, de bom grado, a mediação do presidente do PFL Jorge Bornhausen. Diante de um possível impasse, decidi aceitar a composição com o deputado José Roberto Arruda”, afirmou PO.
Desde então, muitos políticos do DF aprenderam a não confiar em Arruda, principalmente Paulo Octávio.
MAIS UM BOATO E DESTA VEZ NO ESTADÃO
A colunista Roseann Kennedy afirmou em sua coluna no Estadão nesta segunda-feira (13), que Arruda pretende se filiar ao PSD de Kassab para disputar o Governo do DF contra Celina Leão em 2026. Arruda, ainda segundo a colunista, estaria tentando negociar com o Avante e o PSDB.
Após anos tentando se defender das graves acusações de corrupção que lhe foram imputadas, Arruda comemorou bastante as mudanças ocorridas na Lei da Ficha Limpa que podem torná-lo elegível em 2026.
Recentemente, prestes a ser catapultado do PL, Arruda preferiu sair antes e atualmente está sem partido, mas continua nas ruas e feiras afirmando que disputará as eleições ano que vem.
Em entrevista ao CB.Poder, do grupo Correio Braziliense, Arruda desmereceu o PSD, minimizou o apoio do partido a Celina Leão e Ibaneis Rocha e ainda tentou desqualificar a nomeação de André Kubitschek na Secretaria da Juventude, e também reclamou de José Humberto que está no Governo Ibaneis desde o início em 2019. “O Zé Humberto pegou os projetos do meu governo e levou para ele (Ibaneis)”, afirmou.
PEGOU DINHEIRO DE CORRUPÇÃO E COLOCOU A CULPA NO GOVERNO ANTERIOR (RORIZ)
Arruda era deputado federal e recebeu das mãos do delator Durval Barbosa dinheiro de propina, fato amplamente conhecido como “Mensalão do DEM”. Mas na entrevista ao CB.Poder, Arruda colocou a culpa no “governo anterior”, que era Roziz/Abadia. “Qual o erro que cometi? Recebi vinte mil reais, o sujeito maldosamente filmou e de vez em quando a rede social diz mas ele botou dinheiro na meia e digo não senhor! Quem botou dinheiro na meia é outro”, afirmou.
Para deixar claro o cinismo de Arruda: Quando era deputado federal ele recebeu recursos de Durval Barbosa que bancava seu escritório político na W-3 sul. Quando foi deflagrada a operação Caixa de Pandora em 27 de novembro de 2009, Arruda era governador e Leonardo Prudente era presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal. Ambos foram filmados pegando dinheiro das mãos do delator Durval Barbosa.
Durval Barbosa, o delator do esquema, afirmou em depoimento que começou a pagar uma “mesada” de R$ 50 mil a Leonardo Prudente a partir de março de 2003, quando Roriz ainda era governador, e os pagamentos continuaram mensalmente até dezembro de 2007, já durante a gestão de Arruda.
Arruda, então deputado federal, recebe das mãos de Durval Barbosa dinheiro de corrupção
Para justificar o vídeo em que recebia dinheiro de Durval, José Roberto Arruda alegou que a destinação dos maços de notas de R$ 100 era para ações sociais desenvolvidas no período de confraternizações natalinas: compra de panetones.
Arruda chegou a apresentar notas fiscais dos produtos. No entanto, as investigações apontaram que se tratava de documentação forjada. Dessa forma, o então governador foi condenado por simular a aquisição de alimentos, com notas frias, para justificar o desvio de recursos públicos.
Prudente recebeu e colocou dinheiro de propina nas meias porque não cabia nos bolsos e foi afastado da presidência, e Arruda foi denunciado, preso e afastado do cargo de governador do DF em 2010.
Na entrevista ao CB.Poder, Arruda reinventa história, desconstrói a verdade e tenta se posicionar como político honesto, trabalhador e articulado, mas que na prática não é.
PAULO OCTÁVIO REITERA APOIO A CELINA LEÃO E DESMENTE ARRUDA
PSD E PAULO OCTÁVIO JÁ DECIDIRAM APOIAR CELINA LEÃO AO GDF E IBANEIS ROCHA AO SENADO EM 2026
Em telefonema ao jornalista José Seabra, do portal Notibras nesta segunda-feira (13/10), Paulo Octávio, empresário e presidente regional do PSD, foi extremamente categórico ao afirmar que não existe nenhuma possibilidade de repetir chapa com José Roberto Arruda para disputar o Buriti. “Essa hipótese está fora de cogitação”, afirmou.
Celina Leão, Ibaneis Rocha e Paulo Octavio
Amigo pessoal de Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD, Paulo Octávio também fez questão de declarar que o PSD no DF caminha com a vice-governadora Celina Leao (PP), nome que, segundo ele, reúne condições reais de unir forças em torno de um projeto sólido de continuidade administrativa a politica ao DF. “Se Arruda quiser disputar uma vaga de deputado federal pelo PSD tudo bem, mas governo, jamais!”, afirmou.
ARRUDA É LULA
Flavia, Arruda, Lula e Dona Marisa nos bons tempos do poder
Arruda nunca foi de direita, mas sim, amigo de Lula e sempre foi olhou para o próprio umbigo e acostumado atropelar amigos, correligionários e enganar a população enquanto mantém vida de alto padrão com salário de aposentado como engenheiro elétrico da CEB.
Arruda representa atraso e corrupção para o DF
Enquanto isso, Arruda significa atraso, mentira, corrupção e muito cinismo. Se o Brasil fosse sério, Arruda estaria preso pelo que fez contra o Distrito Federal. Afinal de contas, por trás de “grandes obras”, houve farta corrupção. Até a ex-mulher de Arruda, a atriz Mariane Vincentini declarou que não ficou ficou surpresa com a Operação Caixa de Pandora.
Mariane afirmou em entrevista à edição de dezembro de 2009 da revista Istoé que o dinheiro arrecadado por colaboradores de Arruda servia para pagar despesas pessoas e para aumentar o patrimônio do ex-chefe do Executivo local. Ela disse também que não se surpreendeu com as denúncias de corrupção que estouraram na Operação Caixa de Pandora, realizada pela Polícia Federal em 27 de novembro de 2009. Arruda havia trocado Mariane por Flávia.
Arruda e Mariane
Após um casamento de quase dez anos, Mariane e Arruda se separaram no início de 2007, semanas após a posse dele como governador do DF. De acordo com a publicação, no acordo da separação extrajudicial, ela recebeu cerca de R$ 15 milhões. Faz parte da pequena fortuna uma casa avaliada em R$ 2,8 milhões. “A casa estava no nome de um construtor que tem contratos com o governo do Distrito Federal, foi transferida para os filhos mais velhos de Arruda e depois para mim”, revelou Mariane.
Segundo a revista, Vicentini confirmou que Arruda comprou um haras em Planaltina, uma das regiões administrativas mais distantes de Brasília. “Não sabia que Arruda gostava tanto de cavalos, mas soube que ele comprou um haras e recentemente deu de presente para nosso filho de quatro anos um cavalo puro-sangue”, disse a atriz à revista. De acordo com ela, nem todas as propriedades do então governador estavam em seu nome.
Em 2006, quando se candidatou ao governo, Arruda declarou à Justiça Eleitoral possuir um patrimônio de R$ 598 mil, composto de um apartamento em Brasília, um apartamento, uma casa e dois terrenos em Itajubá (MG), um OMEGA 2009, uma Ranger 2001 e um Gol 2001. “Muitas propriedades dele ficam em nome de laranjas e até de pequenos construtores”, diz a ex-mulher. “É só investigar que muita coisa pode vir à tona”, afirmou.
O patrimônio de Arruda cresceu em sete anos, cerca de 1.060%. Nas declarações apresentadas à Justiça Eleitoral, em 2002 e 2006, a soma dos bens do ex-governador não passava de R$ 600 mil. Em 2009, o patrimônio real da família Arruda, só em imóveis em Brasília, acumulou um valor de mais de R$ 7 milhões.
A DIREITA É CELINA
Celina Leão e Michelle Bolsonaro foram vitais para a reeleição de Ibaneis, que venceu no primeiro turno das eleições de 2022. Estarão unidas também em 2026 para eleger Celina governadora e Ibaneis senador
Arruda ignora o fato que atualmente o Distrito Federal é conservador, onde o bolsonarismo é forte e definitivamente atuante. Atual vice-governadora do DF, Celina Leão representa a direita com irrestrito apoio da amiga Michelle Bolsonaro.
Arruda só pensa retornar ao Buriti para quê mesmo? Retornar à cena do crime como fez Lula? Denúncias de corrupção sobram contra o governo lulista que empobrece a população, afasta investidores e afunda a economia do Brasil.
O Governo do Distrito Federal (GDF) autorizou o lançamento de um novo concurso público para professores e diversas carreiras da Educação, nesta terça-feira (14/10). O certame vai oferecer 10.604 vagas.
Segundo a portaria, assinada pelo secretário de Economia, Daniel Izaias de Carvalho, no Diário Oficial (DODF), está autorizado concurso público para 2.650 vagas imediatas e 7.954 vagas de cadastro de reserva. Confira:
Veja as vagas imediatas:
I – 1.879 para o cargo de Professor da Educação Básica (40h); II – 50 para o cargo de Pedagogo-Orientador Educacional (40h); III – 171 para o cargo de Gestor em Políticas Públicas e Gestão Educacional (40h); IV – 300 para o cargo de Analista em Políticas Públicas e Gestão Educacional (40h); V – 250 para o cargo de Analista em Políticas Públicas e Gestão Educacional – Especialidade: Monitor (30h).
Confira os números de cadastro de reserva:
I – 5.638 para Professor da Educação Básica (40h); II – 150 para Pedagogo-Orientador Educacional (40h); III – 516 para Gestor em Políticas Públicas e Gestão Educacional (40h); IV – 900 para Analista em Políticas Públicas e Gestão Educacional (40h); V – 750 para Analista em Políticas Públicas e Gestão Educacional – Especialidade: Monitor (30h).
De acordo com a portaria, 10% das vagas previstas deverão ser providas em até 12 meses, contados da homologação do resultado final do certame. O percentual poderá ser antecipado ou ampliado.
O restante das vagas deverá ser provido durante o prazo de validade do concurso, observados a necessidade do serviço, as condições orçamentárias e financeiras e o interesse público.
O prazo de validade do concurso será de 2 anos, prorrogável por igual período, nos termos da legislação vigente. A seleção será de responsabilidade da Secretaria de Estado de Educação do DF (SEE-DF).
A polícia informou que João Paulo tem antecedentes criminais, principalmente por roubos a motoristas de aplicativo. Segundo depoimento, ele foi chamado pelos adolescentes para participar de um roubo de veículo, mas recusou. Depois, aceitou entrar em um carro pelo aplicativo para se encontrar com algumas garotas na QS 8, no Riacho Fundo II.
Durante o trajeto, um dos adolescentes lhe passou uma faca, que ele escondeu. Ao chegarem ao destino, os comparsas anunciaram o assalto. João Paulo descartou a faca e tentou fugir ao ouvir um disparo. Um dos adolescentes foi atingido na mão, enquanto outro se envolveu em luta com a vítima. Após a confusão, João Paulo retornou para casa. Mais tarde, ele foi detido em sua residência e levado à DCA 2 e à delegacia.
Mais detalhes do caso:
O crime ocorreu na noite dessa segunda-feira (13/10), no Riacho Fundo II.
O maior foi levado para a 29ª Delegacia de Polícia (Riacho Fundo) e os dois adolescentes para a DCA II.
Durante a ação, os militares apreenderam o facão usado no crime, que ainda estava com marcas de sangue.
Henrique foi atingido na região do abdômen e, ao ser esfaqueado, perdeu o controle da direção e colidiu contra um muro.
Câmeras de segurança registraram o momento da fuga dos suspeitos logo após o ataque.
Veja:
Antecedentes criminais
Os três suspeitos detidos são conhecidos da polícia e já respondem por outros crimes, principalmente roubos.
A polícia informou também que eles haviam sido apreendidos há cerca de 15 dias, mas foram liberados e voltaram a praticar.
Outras imagens:
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Carro foi encontrado amassado
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Bombeiros chegaram ao local e encontraram Henrique já sem vida
Os três suspeitos de envolvimento na morte do policial penal Henrique André Venturini, de 45 anos — um adulto e dois adolescentes — ostentavam crimes nas redes sociais, principalmente roubos. Um dos jovens, que foi baleado na mão pela vítima e ainda está hospitalizado, publicou um vídeo em que eles acenam fazendo um “V” com os dedos, exibem uma arma e filmam as pessoas que estavam no veículo.
Assista:
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Postagem nas redes sociais
Imagem cedida ao Metrópoles
O trio foi capturado por policiais das Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas (Rotam) e encaminhada à Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA II), em Taguatinga.
Henrique foi assassinado com um golpe de facão no abdômen enquanto trabalhava como motorista de aplicativo. O crime, investigado como latrocínio (roubo seguido de morte), ocorreu na noite desta segunda-feira (13/10), no Riacho Fundo II, próximo à UBS 5.
Segundo a Polícia Militar, os detidos já eram conhecidos da corporação e possuíam histórico de roubos, incluindo assaltos a motoristas de aplicativo. Ainda de acordo com a corporação, eles haviam sido apreendidos há cerca de 15 dias, mas foram liberados e voltaram a cometer crimes.
Veja o momento da fuga:
Mais detalhes do caso:
O Corpo de Bombeiros (CBMDF) atendeu a ocorrência por volta das 19h21.
Ao chegarem ao local, as equipes de socorro encontraram um veículo Chevrolet Onix prata, que havia colidido contra um muro.
No interior do automóvel estava Henrique, já sem sinais vitais e com grave lesão na região abdominal.
Após avaliação e regulação médica, o óbito do policial penal foi declarado.
Imagens:
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Carro foi encontrado amassado
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Bombeiros chegaram ao local e encontraram Henrique já sem vida
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Henrique André Venturini era policial penal
Reprodução
Informações preliminares apuradas pela coluna Na Mira indicam que um dos criminosos tenha reconhecido o agente durante a corrida.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Vigilância Sanitária recolheram os produtos e suspenderam a produção da fábrica de Aquária Cosmética Natural LTDA, localizada no Distrito Federal. A fabricação dos produtos de beleza não seguia normas sanitárias.
Fiscais da Divisa fizeram uma inspeção na fábrica após denúncia de possíveis irregularidades no processo produtivo feita pelo Conselho Regional de Química da 12ª Região (CRQ-12).
Segundo a Secretaria de Saúde (SES-DF), responsável pela Vigilância Sanitária, foram constatadas falhas críticas e a ausência de procedimentos exigidos pelas normas sanitárias, essenciais para as boas práticas de fabricação de cosméticos.
“Nas condições encontradas na data da inspeção, não foi possível garantir a segurança dos produtos fabricados, uma vez que não havia evidências do cumprimento das boas práticas de fabricação”, alertou a pasta.
Diante das irregularidades, a empresa foi interditada no momento da inspeção, e os produtos encontrados foram cautelarmente interditados.
A Vigilância Sanitária comunicou a situação à Anvisa. A agência então publicou no Diário Oficial da União (DOU) determinação de recolhimento dos produtos no mercado nacional e a suspensão da fabricação pela empresa.
“A Vigilância Sanitária do DF acompanha as ações de recolhimento e seguirá adotando as medidas cabíveis para assegurar o cumprimento das normas sanitárias e das boas práticas de fabricação”, garantiu a SES-DF.
Outro lado
O Metrópoles entrou em contato com a fundadora da Aquária. No entanto, segundo empreendedora, a fábrica foi vendida em 2022. Portanto, não seria mais responsável pela empresa.
A reportagem tentou entrar em contato com os novos proprietários da Aquária. Mas não houve resposta. O espaço segue aberto para eventuais manifestações.
Em depoimento na Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA II), em Taguatinga, o adolescente de 15 anos suspeito de envolvimento na morte do policial penal Henrique André Venturini, de 45 anos, afirmou que se encontrou com dois comparsas – João Paulo Rodrigues Pereira, de 18 anos, e outro menor de idade – para planejar o crime.
Por volta das 18h, os três decidiram pedir um veículo de aplicativo para cometer o roubo. Segundo o relato, João Paulo solicitou a viagem com partida em uma rua próxima à casa do adolescente e destino à Quadra 08 do Riacho Fundo II. Todos estavam armados com facas. Ao chegarem ao destino, João Paulo anunciou o assalto, momento em que o motorista, policial penal, reagiu e sacou uma arma de fogo.
O adolescente de 15 anos relatou que trabalha como atendente eventual em uma distribuidora próxima à sua residência e não está estudando no momento.
O adolescente declarou que, ao disparar, a vítima acertou acidentalmente a própria mão e a do menor comparsa. Ao perceber que o policial estava armado, o menor ferido e o maior saltaram do veículo, e o adolescente de 15 anos também fugiu em seguida. Ele relatou que fugiu a pé até sua casa no Recanto das Emas, onde foi apreendido por policiais militares da Rotam um pouco mais tarde.
Mais detalhes do caso:
O crime ocorreu na noite dessa segunda-feira (13/10), no Riacho Fundo II.
Policiais militares das Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas (Rotam) prenderam dois suspeitos — um adulto e dois adolescente de 15 anos.
Durante a ação, os militares apreenderam o facão usado no crime, que ainda estava com marcas de sangue.
Henrique foi atingido na região do abdômen e, ao ser esfaqueado, perdeu o controle da direção e colidiu contra um muro.
Câmeras de segurança registraram o momento da fuga dos suspeitos logo após o ataque.
Veja:
Antecedentes criminais
Os três suspeitos detidos são conhecidos da polícia e já respondem por outros crimes, principalmente roubos.
A polícia informou também que eles haviam sido apreendidos há cerca de 15 dias, mas foram liberados e voltaram a praticar.
Outras imagens:
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Carro foi encontrado amassado
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Bombeiros chegaram ao local e encontraram Henrique já sem vida
Os três suspeitos de envolvimento na morte do policial penal Henrique André Venturini, de 45 anos — um adulto e dois adolescentes de 15 anos — foram capturados por policiais das Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas (Rotam). Ambos foram encaminhados à Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA II), em Taguatinga.
De acordo com a Polícia Militar, os detidos já eram conhecidos das forças de segurança e possuem histórico de roubos, incluindo assaltos a motoristas de aplicativo. Ainda segundo a corporação, eles haviam sido detidos há cerca de 15 dias, mas foram liberados e voltaram a cometer crimes.
Henrique foi assassinado com um golpe de facão na região do abdômen, enquanto trabalhava como motorista de aplicativo. O crime, investigado como latrocínio (roubo seguido de morte), ocorreu na noite desta segunda-feira (13/10), no Riacho Fundo II, próximo à UBS 5.
O jornalista Luiz Recena Grassi de 73 anos morreu nesta terça-feira (14/10), em Brasília. Recena enfrentava problemas de saúde e estava sob cuidados médicos nas últimas semanas.
Luiz era gaúcho formado na primeira turma de jornalismo da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A paixão por notícias e palavras o fizeram se aventurar pelo mundo.
Da Razão de Santa Maria, o primeiro jornal em que trabalhou antes mesmo da formatura, voou direto para Brasília onde atou na Gazeta Mercantil, O Globo, Jornal de Brasília, Correio Braziliense, Radiobras, EBN e EBC.
Sua atuação não se limitou ao Brasil. No México, deu aula de redação em uma faculdade. Na extinta União Soviética, trabalhou na agência de notícias TASS e escreveu sobre a Perestroika e a queda do regime para jornais do Brasil e de Portugal, além de rádios brasileiras e alemãs.
Em Paris, foi correspondente do Correio Braziliense. Depois passou quatro anos em Portugal e voltou para Brasília.
Ele também era escritor e lançou o livro “Baco” — em busca da pizza perfeita, que narra a história dos 10 anos do restaurante, em 2009. Outra obra foi “Rússia Condenada”, a primeira guerra mundial com alta tecnologia, resultado do período como correspondente no exterior.
Luiz Recena Grassi deixa a esposa e jornalista Rozane Oliveira e dois filhos: Jaime Recena e o jornalista Diego Recena.
As informações sobre o velório e o sepultamento dele ainda não foram divulgadas.
Uma operação desencadeada pela Seção de Repressão às Drogas (SRD) da 5ª Delegacia de Polícia (Área Central) resultou na prisão em flagrante de um casal de traficantes e de seu gerente, que vinham atuando nas imediações do Centro POP, na Asa Sul. O grupo, segundo a Polícia Civil, explorava a vulnerabilidade de pessoas em situação de rua para manter um lucrativo esquema de venda de drogas, principalmente crack.
De acordo com as investigações, o casal chefiava o ponto de tráfico há vários meses, utilizando-se de um carrinho de pipoca e uma barraca como fachada para esconder as transações. O homem, apontado como líder e responsável pelo armazenamento dos entorpecentes, coordenava a distribuição da droga, enquanto a mulher cuidava do fracionamento e da arrecadação do dinheiro.
Já o gerente, identificado pela polícia como um jovem que já havia sido apreendido anteriormente, era responsável pela venda direta aos usuários.
Ponto disfarçado
Durante semanas de monitoramento, agentes registraram em vídeo a movimentação intensa de usuários e traficantes no entorno do Centro POP. O grupo se valia da movimentação natural de moradores de rua e transeuntes para disfarçar o comércio ilegal e dificultar abordagens policiais.
Em uma das ações de vigilância, filmagens mostraram o homem e a mulher fracionando porções de cocaína e crack, enquanto o gerente recebia o dinheiro e entregava a droga. A droga era lançada ao chão durante a transação, para dificultar a apreensão em caso de flagrante.
Os policiais também observaram que o trio mantinha rotas de fuga pela mata próxima ao local, além de usar o interior do Centro POP como refúgio. Uma mulher não identificada, acompanhada de uma criança, era frequentemente vista nas proximidades — possivelmente com o objetivo de inibir a ação das autoridades.
Domínio territorial
As investigações revelaram que o casal possui extenso histórico de envolvimento com o tráfico, com diversas prisões anteriores nas mesmas áreas, próximas à Faculdade UDF e ao Centro POP.
Em ao menos três ocorrências registradas ao longo de 2025, o homem foi preso em flagrante por tráfico de drogas, enquanto a mulher chegou a agredir policiais e fugir durante uma abordagem.
Além disso, as apurações apontam que o homem, conhecido na região, disputava o controle do ponto de drogas com outro traficante, em um conflito que já teria motivado tentativas de homicídio e novas prisões. Segundo a polícia, o grupo mantinha uma estrutura organizada e hierarquizada, típica de pequenas organizações criminosas, com divisão de tarefas e vigilância constante para evitar o flagrante.
A ação que levou às prisões ocorreu após semanas de vigilância. Na ocasião, os investigadores flagraram o gerente entregando um invólucro de cor verde contendo crack ao líder do grupo. Em seguida, todos foram abordados e detidos.
A Polícia Civil ressaltou que a prisão representa um duro golpe contra o tráfico nas cercanias do Centro POP, área marcada pela presença de dependentes químicos e por intensa vulnerabilidade social.
As investigações continuam para identificar outros possíveis integrantes do esquema e receptadores de drogas ligados ao grupo.
Durante a ação, os militares apreenderam o facão usado no crime, que ainda estava com marcas de sangue. Henrique foi atingido na região do abdômen e, ao ser esfaqueado, perdeu o controle da direção e colidiu contra um muro.
O caso, investigado como latrocínio (roubo seguido de morte), ocorreu na noite desta segunda-feira (13/10), no Riacho Fundo II, nas proximidades da UBS 5.
Câmeras de segurança registraram o momento da fuga dos suspeitos logo após o ataque.
Veja:
Mais detalhes do caso:
O Corpo de Bombeiros (CBMDF) atendeu a ocorrência por volta das 19h21.
Ao chegarem ao local, as equipes de socorro encontraram um veículo Chevrolet Onix prata, que havia colidido contra um muro.
No interior do automóvel estava Henrique, já sem sinais vitais e com grave lesão na região abdominal.
Após avaliação e regulação médica, o óbito do policial penal foi declarado.
Imagens:
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Carro foi encontrado amassado
Divulgação/CBMDF2 de 3
Bombeiros chegaram ao local e encontraram Henrique já sem vida
Divulgação/CBMDF3 de 3
Henrique André Venturini era policial penal
Reprodução
Informações preliminares apuradas pela coluna Na Mira há suspeita de que o criminoso tenha reconhecido o agente durante a corrida.
Os três suspeitos detidos são conhecidos da polícia e já respondem por outros crimes, principalmente roubos.
A polícia informou também que eles haviam sido apreendidos há cerca de 15 dias, mas foram liberados e voltaram a praticar
Elas procuravam propriedades rurais à venda e, após fechar o negócio, inventavam despesas referentes ao georreferenciamento da área e à entrada do dinheiro para pagar o imóvel no país. A dupla alegava que o valor para pagar imóvel estaria depositado em uma conta no exterior.
Essas despesas eram cobradas dos proprietários, como condição para o pagamento da terra. Após o depósito do dinheiro pelos proprietários, as golpistas desistiam do negócio e não restituíam os valores.
Para ludibriar os proprietários e evitar o acionamento da polícia, as estelionatárias emitiam cheques sem fundos e instrumentos de confissão de dívidas que nunca eram honradas.
Entre maio de 2024 e abril de 2025, as duas mulheres fizeram três vítimas em Brazlândia, duas em Vicente Pires e uma em Ceilândia.
Um único proprietário rural de Brazlândia pagou à dupla R$ 320 mil. Há outros três casos sendo investigados pela 18ª Delegacia de Polícia.
Prisão anterior
As duas mulheres já haviam sido presas em julho deste ano, mas, dias depois, a medida foi revogada. Uma das presas também já foi condenada, em 2019, por crimes de estelionato e falsidade ideológica ocorridos em Ceilândia.
A segunda prisão ocorre após oferecimento de denúncia pelo Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) e a descoberta de novos casos.
Segundo o juiz da Vara Criminal e Tribunal do Júri de Brazlândia, “a periculosidade social das denunciados é manifesta e acentuada pela multiplicidade de ocorrências policiais em um curto espaço de tempo, envolvendo as mesmas pessoas e um modus operandi idêntico, demonstrando uma clara e inabalável propensão à reiteração criminosa”, afirmou
Ainda segundo o magistrado, os valores subtraídos das vítimas representam perdas significativas para pessoas que, em muitos casos, investiram suas economias ou esperanças em projetos fraudulentos.
“A magnitude dos prejuízos reforça a gravidade concreta dos fatos e a necessidade de interromper a atividade criminosa que tanto abala a confiança nas relações sociais e comerciais”, salientou.
A Neoenergia Brasília, responsável pelo fornecimento na capital da República, confirmou que a ocorrência no Sistema Interligado Nacional (SIN) afetou o suprimento de energia em oito subestações e interrompeu o fornecimento para cerca de 300 mil clientes.
O desligamento durou cerca de 35 minutos e ocorreu entre 0h31 e 1h06.
A companhia informou que o fornecimento está 100% normalizado no DF após interrupção devido a ocorrência no Sistema Interligado Nacional.
Estados
Há relatos de interrupção no fornecimento de energia elétrica, que duraram entre cerca de 10 minutos minutos e uma hora, em São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Bahia, Amazonas, Minas Gerais, Goiás e Santa Catarina, além do Distrito Federal.
No Rio, a Light informou que cerca de 450 mil clientes foram afetados pela falha. Segundo a empresa, a interrupção ocorreu devido a um problema no SIN que acionou o Esquema Regional de Alívio de Carga, um mecanismo automático para evitar sobrecargas no sistema.
As regiões mais afetadas foram a zona norte, zona oeste e a Baixada Fluminense, onde o fornecimento foi restabelecido após aproximadamente 30 minutos. Usuários publicaram sobre a falha nas redes sociais.
No Norte, a Amazonas Energia confirmou que a queda de energia atingiu as cidades de Manaus, Parintins e Itacoatiara. O apagão teve duração de cerca de uma hora, e o serviço foi normalizado por volta de 0h25.
Em São Paulo, a Enel informou apenas que a falha ocorreu em âmbito nacional, sem detalhar o número de consumidores afetados. No estado, a interrupção durou menos de 10 minutos.
Outros estados, como Pernambuco, Bahia, Minas Gerais e Santa Catarina, também registraram relatos de apagão, mas até o momento não há informações oficiais sobre o impacto em cada região.
Embora o fornecimento já tenha sido restabelecido, o motivo exato da interferência ainda não foi informado.