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    A Esquerda é Intolerante e Odiosa

    “Queimem a sala dele”, diz aluno esquerdista sobre professor conservador

    Rodrigo Jungmann (53), professor de Filosofia na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), conhece bem a sensação de ser perseguido por sua posição política. Alvo de vários ataques de alunos de esquerda, o pernambucano dessa vez se deparou com uma incitação de crime contra ele.

    Bruno Soares de Araújo, que faz pós-graduação na universidade, pediu para que outros alunos queimassem a sala do professor: “queimem a sala dele!!! Tá na hora dele sofrer nessa pele adiposa o que intolerância de perto”, escreveu o militante.

    Em vários artigos, já apontei para a hipocrisia ou incoerência de grande parte da esquerda “progressista”, que fala em nome do amor, da tolerância e da diversidade enquanto destila ódio, preconceito e intolerância em cada ação. São, na melhor das hipóteses, vítimas de auto-engano, que precisam se convencer de sua bondade por excesso de repetição, ou canalhas que mentem deliberadamente, na mais provável delas.

    Ainda que exista material farto dessas contradições, a ponto de uma página nas redes sociais existir só para expô-las (Ódio do Bem), é raro um caso de confissão explícita.

    A esquerda vive e sobrevive das narrativas fraudulentas e das mais variadas espécies. Tenta fazer acreditar ao seu público que defende a democracia, a liberdade, a tolerância, os mais fracos, as minorias e a diversidade – tudo que ela mais despreza.

    Na verdade ela não está nem um pouco preocupada com estes temas secundários, ela apenas usa e abusa deles, manipulando-os, em favor de seu discurso falaz e para a obtenção/manutenção do poder.

    Com a popularização das redes sociais e diversificação de sites trazidos pela internet, notamos que o discurso da nossa gloriosa esquerda tornou-se insustentável! O que vemos e ouvimos é um verdadeiro festival que propaga o ódio, a violência física, a intolerância contra quem dela diverge ou lhe confronta legalmente. Mesmo assim, a mídia mundial faz cara de paisagem e finge não ver o sangue que escorre pelas mãos e pelas bocas dos defensores do tal “mundo melhor”.

    Como sabemos, a esquerda criou uma total inversão de valores mundo afora. Uma exigência foi atribuir aos seus oponentes políticos a pecha de desumanos, intolerantes e propagadores do ódio, usando a manjada técnica leninista “ acuse os adversários daquilo que você faz, chame-os do que você é “. Por isto e para que não seja – completamente – desmascarada, tenta calar seus adversários usando do ensinamento do camarada russo.

    Nos últimos tempos, os serelepes comunistas tupiniquins – certos da impunidade e de que nada lhes atingirá politicamente (tamanha a hegemonia no país) nos brindaram com um verdadeiro festival de “sincericídio”. Mas como todo  “bom e autêntico” velho comuna – revolucionário raiz, quando um ou outro é pego em um lapso verbal, ele dá um jeito de desdizer o que disse e afirmar que não era o que queria dizer. Aliás, outro traço de personalidade presente em todos eles; a suprema covardia.

    A senadora Gleisi Hoffman, petista enrolada na Lava Jato, expoente do petismo e epítome de sua decadência, presidente do partido mais criminoso que o Brasil já teve, em recente manifestação, disse que “para prender Lula, vai ter que matar muita gente”. A garbosa dissimulada tratou de desmentir sua bravata.

    Quem não se recorda de vários episódios envolvendo o valentão João Pedro Stédile, líder da milícia rural que adora os confortos capitalistas, o MST. Em que inúmeras vezes convocou seu exército de criminosos e baderneiros para lutar contra o capitalismo, latifundiários e reacionários. Ele obedece seu guru Lula, que pediu ao compañero para “colocar seu exército na rua” em defesa do golpe contra Dilma Rousseff, no tempo em que sofria seu processo legal de afastamento, querendo intimidar o Brasil e seu povo. O mesmo Lula que pediu amorosamente a exoneração do juiz Sérgio Moro, a quem atribui parcialidade na condução de seus processos criminais. Onde já se viu, processar a vivalma mais honesta deste pais? Inadmissível mesmo. Os marxistas pensam que estão acima da lei e da justiça.

    A valentia dos defensores dos regimes genocidas é conhecida de outros carnavais. Nosso querido e amorável coronel do Ceará, ex-governador Ciro Gomes, não nos deixa mentir. O bravo político, em entrevista, declarou que defenderia o ex-presidente Lula – O Injustiçado – de todas as formas, e que ele não aceitaria receber uma intimação judicial vinda da República de Curitiba, pois se ela ocorresse, seria “recebida na bala”(sic).

    Como esquecer o terno professor Mauro Iasi do PC do B, que em um congresso da cumpanheirada defendeu uma “boa bala e boa cova “ para os conservadores?

    Não podemos deixar de lembrar, o caso do afetuoso professor de filosofia, Paulo Ghirardelli, que ternamente fez votos para que uma famosa jornalista fosse estuprada – já que não agradou do que ela disse acerca da criminalidade no Brasil.

    Eles são tão discretos e pouco ousados, que por uma ocasião do processo de impeachment da confusa Dilma Rousseff ( carinhosamente chamado de ‘golpe’ ), o meigo presidente da CUT, Wagner Freitas, em pronunciamento oficial dentro do Palácio do Planalto, falou em ir às ruas e “pegar em armas” para impedir o famigerado revés urdido pela direita brasileira.

    As ameaças vêm não apenas dos expoentes esquerdistas e, principalmente, de sua leal e feroz militância. Como por exemplo, o desconhecido e fraterno corretor de imóveis de Mato Grosso do Sul, Urias Fonseca Rocha, que indignado com o julgamento do chefe da seita, Luis Inácio Lula da Silva, declarou que, caso confirmada a condenação do criminoso pelo TRF-4, “ tinham de estourar a cabeça de coxinha, de juiz, mandar estes golpistas para o inferno”.

    Como podem comprovar, em poucos exemplos citados, é muito amor no coração e muita bondade para ser distribuída ao próximo e à humanidade. É a comprovação de que os intolerantes marxistas não suportam as diferenças e não aceitam a democracia. Odeiam naturalmente e têm o ódio como a força motriz da tão desejada revolução.

    Esta é a esquerda que se vangloria por ser a única detentora das virtudes morais e apta à condução do processo político que leve a um mundo melhor “com mais justiça social, liberdade e democracia”.

    A única superioridade que a esquerda conquistou ao longo de décadas, é a superioridade na mentira e no engodo. Ela precisa ser desmascarada. A aceitação da manipulação semântica mostra que a esquerda foi vitoriosa na guerra cultural: a que mais odeia a humanidade, é hoje, tratada como sua benfeitora e melhor opção para resolver os problemas mundiais. Aí reside o maior absurdo, pois quase tudo de perverso, deletério e desumano (senão tudo) que há na atualidade é criação marxista ou tem seu irrestrito apoio.

    O capitalismo cometeu e comete seus erros e tem suas limitações. Mesmo assim é infinitamente superior a tudo aquilo que a esquerda defende e propõe como solução para a melhoria de vida dos indivíduos. A direita cometeu e comete erros. Porém, estes erros são ínfimos se comparados ao mal trazido pelo marxismo e seus postulados. A prova atual disso é a Venezuela de Chavez e Maduro, transbordando amor pelo coração e livre do ódio. Não é mesmo?

     

    Takamoto
    Takamoto
    Fotojornalista, artista marcial, ex-militar, perito criminal.

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