Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, um advogado que muito mais do que conhecimentos jurídicos, utiliza o seu extraordinário tráfico de influência.
Kakay sempre teve trânsito fácil em diversos tribunais e cobra honorários milionários.
Por suas ligações, advoga para diversos corruptos envolvidos na Operação Lava Jato.
Assim como o advogado de Lula, Cristiano Zanin, já experimentou inúmeras derrotas para o juiz Sérgio Moro. Dai a sua ira contra o juiz.
Em entrevista ao Estadão, Kakay qualificou Moro como “um péssimo juiz” e disse que “Moro terá um fim melancólico”.
Como se não bastasse, agride Sérgio Moro dizendo que ele teria usado o judiciário para ajudar a eleger Jair Bolsonaro. No momento em que Kakay diz que Moro é um “péssimo juiz”, todos os seus demais comentários estão totalmente comprometidos.
Além do apoio da sociedade e dos resultados práticos colhidos por sua atuação, o juiz da Lava Jato foi premiado, condecorado e aplaudido pelo mundo afora.
Kakay ataca o juiz por absoluto despeito e pelo gosto amargo de inúmeras derrotas.
De quebra, também despeja sua ira sobre o presidente eleito Jair Bolsonaro.
“(…) uma pessoa que não tem ideia formada sobre nada. O presidente é folclórico, nunca deve ter lido um livro, não tem um plano de segurança nacional, não tem nada, o presidente é feito de pequenas expressões que chocam mas que agradaram um eleitorado carente com essa ideia de corrupção, antipetista e tal.”
Na realidade ele é um engodo. Não fosse o tráfico de influência seria um advogado comum, sem nenhuma expressão.Porém, trilha por um caminho tortuoso quando começa a afrontar e ofender.
Acredito que Moro irá processá-lo e certamente lhe impor mais uma derrota.
O seu caminho está traçado, rico, mas sem nenhuma credibilidade.
É o destino que escolheu.
Seu ódio pelo Bolsonaro é antigo, relembre:
Possesso com Bolsonaro, que acusa de ‘golpe baixo’
28/08/2017 – O advogado conhecido pela alcunha de Kakay, contumaz na ação de levantar calúnias contra o juiz Sérgio Moro e fiel defensor do ex e futuro presidiário José Dirceu, acaba de levar um golpe estonteante desferido pelo deputado federal Jair Bolsonaro.
O tal Kakay, dotado de bons conhecimentos jurídicos, mas que utiliza de forma malévola, foi o idealizador da ação que questiona a possibilidade de que condenados possam ser presos logo após a decisão em 2a instância.
Para ingressar com a mencionada ação, utilizou o PEN, o novo partido de Bolsonaro.
O pré-candidato à presidência, ao ingressar no PEN, exigiu o afastamento do causídico da ação.
No decorrer da semana passada foi notificado de que estava fora da causa.
Kakay está indignado: ‘Tenho 36 anos de advocacia. Só faço advocacia criminal. Jamais fui destituído de uma procuração. Ser afastado pelo Bolsonaro é algo que entra para o meu currículo’.
[…] ou Antonio Carlos de Almeida Castro, um advogado de esquerda e o maior defensor dos condenados da Lava Jato, ataca a ministra Damares Alves em um grupo de […]