Detido desde 8 de fevereiro, Filipe Martins, ex-assessor do presidente Bolsonaro, escreveu em carta endereçada a um amigo sua decisão irrevogável de não optar pela delação premiada. “Não delatei. Não delatarei. Porque não há o que delatar”, afirmou categoricamente no documento. Inspirando-se em Sócrates, Martins reforça sua posição: “Estou como disse Sócrates: ‘É preferível que …
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