A pesquisa que identificou um cemitério de escravizados do século 18, que desapareceu do mapa de Salvador (BA), dá início, na tarde desta quarta-feira (14/5), ao procedimento de busca arqueológica pelos restos mortais de, aproximadamente, 100 mil corpos de negros africanos, pobres, encarcerados e suicidas que podem ter sido sepultados como indigentes. A procura ocorre no estacionamento da Pupileira, no bairro de Nazaré.
De acordo com a pesquisadora Silvana Oliveiri, que é responsável pela identificação do cemitério no terreno pertencente à Santa Casa de Misericórdia da Bahia, a expectativa é de que a busca arqueológica encontre os restos mortais de 80 mil a 150 mil pessoas no local.
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