Lulinha e o roteiro do milagre: De biólogo com cargo no Zoológico de São Paulo a empresário milionário, ele se tornou em curtíssimo tempo no governo petista um fenômeno dos negócios.
Quando provocado, Lula reagia invariavelmente com seu cinismo invencível: ‘Que culpa tenho eu, se meu filho é o Ronaldinho dos negócios?’.
Desde 2006, são públicas as suspeitas de que Lulinha, o primogênito de Lula, e seus sócios receberam milhões de reais de grandes empresas, que, em troca, foram beneficiadas por medidas do governo do petista.
Só do grupo Oi/Telemar, um dos eventuais beneficiados, as empresas ligadas a Lulinha receberam 132 milhões de reais; no total, essas empresas receberam 287 milhões de reais, segundo dados da Receita.
As suspeitas envolvendo as empresas de Lulinha e seus sócios com as operadoras Oi e Telemar ganham solidez e consistência. Até os pardais desconfiavam do assombroso crescimento patrimonial do ‘fenômeno’. Agora, as suposições tomam forma e se concretizam em mais um escândalo que abala a família petista.
Os defeitos pessoais e as limitações humanas dos homens públicos, inevitáveis e recorrentes como as chuvas de verão, não matavam a política. Hoje, no entanto, assistimos ao advento da pornopolítica. A vida pública, com contadas exceções, transformou-se num espaço mafioso, numa avenida transitada por governantes corruptos, políticos cínicos e gangues especializadas no assalto ao dinheiro público.
O bolivarianismo tupiniquim, estrategicamente implantado por Lula, rendeu bons resultados aos seus líderes: muito poder e muito dinheiro. E é disso que se trata.”
Essa é parte da distribuição de Renda que o ex-presidente LULA defendeu para a DILMA. DOZE senadores, 49 deputados e 3 governadores, todos do PT, já foram INCRIMINADOS na Delação Premiada do ex-diretor da PETROBRAS, PAULO EDUARDO COSTA, PRESO e apavorado com o risco de pegar mais de QUARENTA anos de Cadeia.
Esse governo por meio de seus POLÍTICOS roubava mais de 3% de TODOS os contratos sob sua responsabilidade, desde 2003 até os dias de hoje! Só a refinaria ABREU E LIMA, em PERNAMBUCO, teve preço final de R$ 40 BILHÕES, implicando numa PROPINA de R$ 1 BILHÃO E 200 MILHÕES.
A PF (Polícia Federal) apura se empresas fantasmas pertencentes aos filhos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram usadas para lavar dinheiro de propina. As investigações apontam que os irmãos organizavam pagamentos ilegais em um grupo de troca de mensagens chamado “Lulets”.
Uma das empresas, a Flexbr Tecnologia LTDA é registrada no nome de Sandro Luis Lula da Silva, não tem funcionários e nem registros de pagamentos, compra de materiais ou equipamentos.
Chamou atenção dos investigadores que, mesmo inativa, a empresa tinha grande movimentação bancária. Entre 2012 e 2016, a empresa recebeu R$ 533 mil de outras empresas da família do ex-presidente, como a G4 Entretenimento e Tecnologia Digital, cujo proprietário é Fábio Luis Lula da Silva, e a L.I.L.S Palestras e Participações, que têm o ex-presidente como dono. Também houve repasses do Instituto Lula.
De acordo com as investigações, 87% da arrecadação da Flexbr foi transferida para as contas de Sandro Luis e de outro filho adotivo de Lula. Na avaliação da Operação Lava Jato, as empresas eram utilizadas apenas para lavar recursos oriundos de propina.
Fábio Luis, o Lulinha, comandava o esquema e os outros irmãos apenas recebiam os repasses. As negociações teriam sido feitas em um grupo de troca de mensagens específico, batizado de “Lulets”. As investigações apontam que os filhos do ex-presidente conversavam na plataforma sobre movimentações financeiras e emissão de notas fiscais das supostas empresas fantasmas.
Para os delegados, as conversas demonstram que Lulinha controlava a empresa em nome do irmão. Ele também seria o responsável pelo recebimento de propina das empresas telefônicas e empreiteiras e repassava parte do montante para os irmãos.
Outro lado
A defesa de Fábio Luis Lula da Silva disse que nada de irregular foi apurado nas empresas e que a Lava Jato “transforma fatos cotidianos em feitos espetaculares” por ele ser filho de um ex-presidente.
A Oi afirma que é a principal interessada no esclarecimento de eventuais atos que possam lhe ter gerado prejuízo.
O Instituto Lula diz que adquiriu serviços da Flexbr Tecnologia, em 2014, para a triagem de documentos que fazem parte da história do ex-presidente Lula.