Weintraub e Bolsonaro têm muita coisa em comum. Ambos são honestos, corajosos e falam um português de gente, em vez da novilíngua da criminalidade esquerdista que conseguiu separá-los.
Por falar como gente, e chamar vagabundo de vagabundo, Weintraub terminou caindo, porque se há algo que a criminalidade esquerdista não tolera, ê ver conservador chamando as coisas por seus verdadeiros nomes.
Mas não se preocupem, porque Weintraub não passará fome e nem terminará na sarjeta, pois aceitou um cargo de diretor no Banco Mundial, e abandonará a Zumbilândia com toda a família, incluindo a cachorra Capitu.
Weintraub não perde nada. Na verdade, ele ganhará sossego ao se afastar dos Orcs. Quem perde é o Brasil. Não se encontram Weintraubs facilmente por aí, pois não é qualquer um que consegue incomodar a criminalidade esquerdista.
E perde também o presidente. Faz muita falta ter alguém ao lado que não tenha um olhar oblíquo e dissimulado, como tinha um certo senhor que recentemente foi banido para o ostracismo moral e terminou virando jornaleiro.
Aliás, para continuar citando Capitu (a de Machado de Assis), lembrem-se do vídeo de Bolsonaro espinafrando o Calígula Rosa de São Paulo. Seus próprios ministros, em vez de demonstrar aprovação ao líder, lançavam olhares oblíquos de ciganos dissimulados. Mas lá estava Weintraub, apoiando a fala firme e verdadeira do presidente.
E tem uma história boa envolvendo a Capitu que homenageia Machado. Certa vez, o ministro declarou à imprensa: “Os Weintraub são uma família democrática. Temos diferentes opiniões. A Capitu, inclusive, é de esquerda. Porém, sempre recolho suas propostas quando ela as libera em público’.
Essa é outra característica marcante que une esses dois grandes homens: ambos sabem que a esquerda só produz excrementos, e não escondem da população brasileira essa triste verdade.
Marco Frenette