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Casa de apostas bancava MC Poze para anunciar sorteios no Instagram

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Patrocinado por casas de apostas, por meio de uma parceria que envolve a divulgação nas mídias sociais de conteúdos e pedidos de inscrições em plataformas, o cantor Marlon Brandon Coelho Couto Silva, 26 anos, conhecido como MC Poze do Rodo, foi alvo de investigações anteriores relacionadas a sorteio de rifas pela internet.

Poze do Rodo foi preso nesta quinta-feira (29/5) devido a uma “sólida ligação” com o Comando Vermelho, como informou a Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ).

14 imagensEm 2024, MC Poze teve bens apreendidos durante uma operação da PCERJMC Poze chegando em um showO sábio, primeiro álbum gravado de estúdioPoze do Rodo posa com seus cordões de ouro para as redes sociaisFechar modal.1 de 14

MC Poze do Rodo

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Em 2024, MC Poze teve bens apreendidos durante uma operação da PCERJ

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MC Poze chegando em um show

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O sábio, primeiro álbum gravado de estúdio

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Poze do Rodo posa com seus cordões de ouro para as redes sociais

Instagram/Reprodução6 de 14

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O show ocorreu na véspera da operação que deixou um policial civil morto

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Dois fuzis aparecem em dado momento da filmagem

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Vários vídeos circulam nas redes sociais

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Poze do Rodo usou as redes sociais para desabafar

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MC Poze do Rodo

Foto: Instagram/Reprodução13 de 14

Vídeo: Poze do Rodo troca socos com seguranças ao tentar invadir boate

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Poze do Rodo posa com um cordão de ouro

Instagram/Reprodução

Em novembro do ano passo, o cantor foi alvo da Operação Rifa Limpa, PCERJ. Na época, ele teve carros de luxo e joias apreendidas.

Recentemente, Poze comemorou nas redes sociais uma decisão da Justiça que determinou a devolução dos bens. Entre os itens restituídos, estão uma Land Rover, uma BMW e um Honda HR-V.

Saiba mais:

  • MC Poze do Rodo foi preso nesta quinta-feira (29/5), pelos policiais civis da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), da Polícia Civil do Rio de Janeiro.
  • O cantor é  investigado por uma sólida relação do artista com integrantes da cúpula da facção criminosa Comando Vermelho (CV).
  • O funkeiro é presente em festas de criminosos em comunidades como o Complexo do Alemão e a Cidade de Deus sempre com um arsenal de fuzis sendo expostos.
  • A DRE apurou que Poze mantinha “ligação sólida” com faccionados, fazendo shows comprados pelo CV e, com isso, fomentava a lavagem de dinheiro do tráfico.
  • Os investigadores conseguiram provas para pedir a prisão temporária do artista pelo elo que ele mantém com os criminosos, inclusive, a propagando o nome da facção.
  • Antes dessa prisão, o MC se envolveu em diversas polêmicas. Em 17 de maio deste ano, durante um show do cantor, vários homens exibindo armas de uso restrito.
  • Nas imagens que circulam nas redes sociais, os homens dançam e apontam os fuzis para o alto em meio à multidão.
  • O evento ocorreu na véspera de uma operação deflagrada em 19 de maio para fiscalizar uma produção de gelo suspeito. Na ação, um policial civil foi morto.
  • José Lourenço, da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), foi baleado na cabeça e não resistiu aos ferimentos.
  • Em novembro do ano passado, o MC foi alvo da Operação Rifa Limpa, da Polícia Civil do Estado do RJ (PCERJ).
  • Recentemente, Poze comemorou nas redes sociais uma decisão da Justiça que determinou a devolução de carros de luxo e joias apreendidos em novembro de 2024.

Operação Rifa Limpa

A investigação da polícia revelou que o grupo rifava veículos e transferências Pix, em valores que podiam chegar a R$ 200 mil. No entanto, no caso dos automóveis, a documentação não era passada para o nome dos vencedores.

A polícia apontou que os suspeitos usam parâmetros do sorteio da Loteria Federal e, assim, passam uma aparente impressão de credibilidade e legalidade ao sorteio. Mas não há processo de auditagem oficial para checar o real ganhador, já que eles utilizam um aplicativo customizado com indícios de fraudes, o que torna a prática ilegal.

A coluna Na Mira tenta localizar defesa da casa de apostas. O espaço segue aberto.

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