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Contra recomendação médica, Malafaia visita Bolsonaro em UTI

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O pastor Silas Malafaia compareceu, nesta quarta-feira (23/4), no Hospital DF Star, em Brasília, para visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro, que segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para se recuperar cirurgia no domingo (13/4) para tratar uma obstrução intestinal.

 

A “visita” de Malafaia acontece após, na manhã desta quarta-feira (23/4), a bancada do PL se reunir em frente ao hospital para uma missa conduzida pelo Padre Kelmon.

Perguntado pela imprensa se iria ao encontro de Bolsonaro, Malafaia respondeu: “Acha que eu vim aqui à toa?”

De acordo com recomendação médica, Bolsonaro não pode receber visitas no leito. O ex-presidente passou por um procedimento que durou cerca de 12 horas, teve como objetivo a remoção de aderências intestinais — conhecidas como bridas — e a reconstrução de parte da parede abdominal. Essas alterações são comuns em pacientes que passaram por cirurgias abdominais anteriores e podem causar dor, obstruções e outros sintomas.

Oficial de Justiça

O  Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu fazer a citação de Jair Bolsonaro (PL) no hospital após o ex-presidente realizar live nessa terça-feira (22/4). Bolsonaro foi tornado réu em investigação sobre susposta tentativa de golpe, na qual ele é apontado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como líder da organização. O chamado núcleo 1, do qual Bolsonaro faz parte, tem mais sete pessoas.

Todos os integrantes da denúncia da PGR, aceita pelo STF, tinham sido citados com a informação do início da ação penal e a intimação para apresentação de defesa, conforme determinação de 11 abril.


Oficial de Justiça

  • Conforme publicou a coluna do Metrópoles, de Paulo Cappelli, uma oficial de Justiça procurou Jair Bolsonaro no Hospital DF Star, nesta quarta-feira (23/4), para comunicá-lo formalmente sobre a abertura do processo, no STF, que o julgará por tentativa de golpe de Estado.
  • Como o ex-presidente está em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) se recuperando de uma cirurgia, a iniciativa gerou revolta em aliados, que avaliam que a intimação poderia ocorrer em momento posterior.
  • “Não custava nada esperar mais um dia, dois dias ou uma semana, até ele deixar a UTI. Isso em nada mudará o curso do processo”, argumentou um interlocutor do ex-presidente à coluna de Paulo Cappelli.

 

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