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Ex-assessor de Bolsonaro, Filipe Martins é autorizado a ir ao STF

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O ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Filipe Martins, compareceu nesta terça-feira (22/4) ao julgamento da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o chamado “núcleo 2” dos investigados.

Martins chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) acompanhado dos advogados, entre eles o desembargador aposentado do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), Sebastião Coelho.

O denunciado está com a esposa e, diante de restrições impostas pelo ministro  do Supremo Alexandre de Moraes, não parou para conversar com a imprensa.

A presença do ex-assessor no julgamento foi autorizada por Moraes, que, no entanto, proibiu que ele circule por Brasília fora do trajeto entre o aeroporto, o hotel e o STF.

À imprensa, o advogado Sebastião Coelho afirmou que o cliente é inocente e que a defesa apresentará as provas durante a sustentação oral.

“Se ele não fosse assessor do ex-presidente Bolsonaro, não estaria aqui. Tudo será respondido hoje”, declarou.

Núcleo 2

A Primeira Turma do STF analisa, a partir desta terça, se aceita ou rejeita denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra mais um grupo de acusados de tentativa de golpe de Estado.

O chamado núcleo 2 é formado por seis integrantes – entre os quais, o ex-diretor da PRF Silvinei Vasques, acusado de gerenciar ações para um possível golpe de Estado.

Veja quem integra o núcleo 2

  • Silvinei Vasques – ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na gestão de Jair Bolsonaro;
  • Fernando de Sousa Oliveira – ex-secretário-adjunto da Secretaria de Segurança Pública do DF;
  • Filipe Garcia Martins Pereira – ex-assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência;
  • Marcelo Costa Câmara – coronel do Exército e ex-assessor de Bolsonaro;
  • Marília Ferreira de Alencar – delegada da Polícia Federal e ex-subsecretária de Segurança Pública da Distrito Federal; e
  • Mário Fernandes – general da reserva do Exército e “kid preto”.

Uma das acusações da PGR nesse caso é que os integrantes do núcleo 2 usaram a máquina pública, como a PRF, para dificultar o acesso de eleitores aos locais de votação no segundo turno das Eleições 2022, especialmente no Nordeste, maior reduto eleitoral de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), então concorrente de Bolsonaro na disputa presidencial.

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