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Líder do PP de Ciro é o único do Centrão a assinar urgência da anistia

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Líder do PP na Câmara, o Doutor Luizinho (RJ) foi o único cabeça do Centrão a assinar o requerimento de urgência para o projeto que anistia os envolvidos no 8 de Janeiro. O pedido para que a proposta seja analisada diretamente em plenário foi protocolado nesta segunda-feira (14/4) pelo líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ)

“Seguimos a orientação do nosso presidente, [o senador pelo Piauí] Ciro Nogueira“, disse Luizinho ao Metrópoles. Ex-ministro da Casa Civil do governo Jair Bolsonaro, o parlamentar piauiense é cotado para vice na chapa da direita apoiada pelo ex-presidente, atualmente inelegível até 2030. Ainda em fevereiro, o dirigente afirmou ao portal que sua legenda seria “100 % a favor” do projeto.

“Por isto temos cada dia mais orgulho do nosso líder”, afirmou Ciro Nogueira, referindo-se ao líder do PP na Câmara. O partido, ao mesmo tempo, tem um pé no governo Lula. O ministro do Esporte, André Fufuca, é deputado eleito pela legenda.

Os demais líderes de outros partidos grandes do Centrão, como Pedro Lucas (União-MA), Antônio Brito (PSD-BA), Gilberto Abramo (Republicanos-SP) e Isnaldo Bulhões (MDB-AL) não assinaram a proposta. Quando um deputado assina um requerimento enquanto líder, leva consigo o apoio de toda a sua bancada, facilitando a busca por assinaturas.

A proposta para anistiar os envolvidos nos ataques de 8 de Janeiro foi apresentada com 264 assinaturas, mas duas foram invalidadas, totalizando 262 apoios à urgência. Apesar de ter garantido os apoios necessários, o PL agora precisa convencer o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a pautar o requerimento no plenário.

O projeto da anistia divide a Casa. Partidos de esquerda e alas dos partidos de Centro avaliam que o Congresso não deveria votar essa proposta, pois encaram que uma eventual aprovação garantiria impunidade a quem atacou as sedes dos Três Poderes defendendo um golpe de Estado. Há também a avaliação de que o projeto é uma afronta ao Supremo Tribunal Federal (STF), que julga os envolvidos.

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