Polícia investiga causa da explosão de botijão em Maceió

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A delegada Cássia Mabel, titular do 10º Distrito Policial da Capital de Alagoas, responsável pela investigação da explosão no Conjunto Maceió 1, na madrugada de quinta-feira (7/11), disse ao Metrópoles que a polícia investiga a possibilidade de Gilvan da Silva, de 57 anos, ou Tharlysson Felipe da Silva Ferreira, de 10 anos, ter causado o acidente com gás de cozinha. Avô e neto morreram no local.

Gilvan vendia churros e costumava guardar alguns botijões de gás em casa. Nesses casos, pode haver vazamento e um deles, avô ou neto, pode ter acendido fósforo no local, de acordo com a delegada. “Não se sabe ainda se foi ele ou o neto quem causou a explosão”, afirmou Cássia Mabel. Ainda de acordo com ela, a polícia ouvirá testemunhas na próxima semana.

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Informações preliminares indicam que a explosão teria sido provocada por um botijão de gás

Três pessoas morreram e três ficaram feridas
Os destroços do edifício deixaram, até o momento, três pessoas mortas e três feridas
Com a explosão, janelas e peças de PVC foram arremessadas
Destroços do incidente causados na madrugada desta quinta-feira (7/11)
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No momento, foram confirmados três vítimas e três moradoras que também foram atingidas.

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Informações preliminares indicam que a explosão teria sido provocada por um botijão de gás

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Três pessoas morreram e três ficaram feridas

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Os destroços do edifício deixaram, até o momento, três pessoas mortas e três feridas

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Com a explosão, janelas e peças de PVC foram arremessadas

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Destroços do incidente causados na madrugada desta quinta-feira (7/11)

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Entulhos causados pelo incidente na madrugada desta quinta-feira (7/11).

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Entulhos causados pelo incidente na madrugada desta quinta-feira (7/11).

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Gazeta Web/Rogério Costa

Além de Gilvan e Tharlysson, Wesley Lopes da Silva, de 36 anos, que também morava no residencial, veio a óbito. Com a explosão, o apartamento sofreu danos na estrutura e desabou. Ao menos 20 apartamentos vizinhos precisaram ser interditados.

Outras cinco pessoas ficaram feridas e foram socorridas pelo Corpo de Bombeiros. Quatro estão internadas no Hospital Geral do Estado (HGE) e o estado de saúde delas é estável.