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Por quê a esquerda teima em atuar contra Deus?

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Uma das coisas que certamente chamam muito a atenção na esquerda é o ódio que ela sente e manifesta constantemente contra Deus e o cristianismo

Por quê a esquerda teima em atuar contra Deus? De onde vem tanta intolerância, ódio e aversão pelo cristianismo?

Ainda que determinadas religiões manifestem comportamento verdadeiramente bárbaro, violento e desumano — como o islamismo, por exemplo —, a esquerda está sempre disposta a fazer vista grossa a todas as atrocidades e carnificinas perpetradas pelos seguidores de Maomé; no entanto, jamais deixa passar a oportunidade de criticar o cristianismo, e ridicularizá-lo em todas as ocasiões possíveis. Se alguém critica os muçulmanos, a esquerda rapidamente condena e rotula tais pessoas como intolerantes, acusando-as de islamofobia. Não obstante, os militantes não dispensam o mesmo tratamento protetor ao cristianismo, que hoje é a religião mais perseguida que existe no mundo. Na verdade, a esquerda parece estar buscando sempre um pretexto para criticar os cristãos, e sempre sem motivo algum.

Em decorrência do fato de que não passa de uma ilusão infantil alimentada por militantes utópicos, a esquerda está sempre disposta a ignorar a realidade em favor de sua fantasia. Por isso, não se importa com fatos. E o que os fatos nos dizem? Que o cristianismo é a religião mais perseguida do mundo atualmente. Aproximadamente 100.000 cristãos são assassinados por ano em razão de sua fé anualmente, e são brutalmente perseguidos em cerca de 50 países.

No mundo hoje, não há nenhuma outra religião mais vilipendiada, perseguida e hostilizada do que o cristianismo. No entanto, a esquerda é indiferente, parece não se importar nenhum pouco com isso. Acostumada a ignorar fatos, ela se importa mais com os muçulmanos, que são justamente os maiores assassinos de cristãos que já existiram na história. Hoje, a maioria dos países onde cristãos são perseguidos, executados e encarcerados arbitrariamente são justamente aqueles em que o islamismo é a religião oficial.

Para a esquerda, é uma questão humanitária ajudar muçulmanos, especialmente os tais refugiados, que foram deslocados em consequência dos conflitos nos países do Oriente Médio. A histeria dos progressistas europeus mostra isso de forma contundente. O importante é ajudar os muçulmanos, não importam as consequências que podem vir por conta disso. Quem ousa criticar esse humanitarismo autoritário é imediatamente acusado de xenofobia. Para a esquerda política, o importante é ajudar e acolher todo mundo, não importam os custos envolvidos.

Se terroristas e jihadistas passarem pelas fronteiras, os militantes realmente não se importam. O que importa é “ajudar”. Se para isso a carga tributária sobre a sociedade produtiva tiver que ser brutalmente elevada — pois o governo eventualmente terá que sustentar os imigrantes através de medidas assistencialistas —, isso não interessa, o que importa para a esquerda é “ajudar”. Mas ajudar, é claro, sempre com os recursos e o dinheiro dos outros. Militantes progressistas sofrem do que Paul Joseph Watson certa vez classificou como “altruísmo patológico”.

Mas por que a esquerda — que age sempre com tanta deferência e paternalismo para com os muçulmanos — não demonstra o mesmo senso de humanitarismo para com os cristãos?

Antes de tudo, não devemos esquecer jamais que a esquerda é uma religião. Uma religião política, não uma religião espiritual; mas ainda assim, é uma religião. No entanto, o deus a que veneram e juram lealdade e obediência absoluta é o estado, e não o Deus verdadeiro, o Criador e Pai Celestial, Jeová.

A esquerda detesta ter que competir com a verdade — a que está perfeitamente descrita na Bíblia, do livro de Gênesis ao livro de Revelação —, e como o seu grande objetivo é suplantar o Criador para tomar o seu lugar, através de um estado totalitário, o deus falso que veneram e é difundido por sua crença, é inevitável que a esquerda política sinta repulsa e ojeriza por tudo aquilo que é sacrossanto, divino, benigno e celestial. Para isso, basta ver como induzem seres humanos ao pecado da idolatria, levando-os a adorar meros mortais, como políticos e governantes. A idolatria promovida pelo PT ao Lula, por exemplo, o líder máximo e messias da seita petista, mostra isso de forma clara e reiteradamente aberta.

Evidentemente, essa idolatria é ainda mais explícita em uma ditadura socialista, onde Deus é efetivamente substituído pelo estado e Cristo Jesus pelo ditador. Na Coréia do Norte — país onde cristãos são abertamente hostilizados e ostensivamente perseguidos, apenas uma forma estatal de cristianismo é tolerada, mas unicamente para ludibriar estrangeiros e fazê-los pensar que existe liberdade religiosa no país —, periodicamente a população deve prestar atos de reverência e adoração às estátuas de Kim Il-sung e Kim Jong-il, o primeiro e o segundo ditador, respectivamente, em um funesto e bestial ritual de idolatria. Seus corpos embalsamados inclusive estão em exposição permanente no Palácio do Sol Kumsusan. A população, no entanto, presta veneração aos ditadores em rituais estatais similares a cerimônias religiosas por obrigação. Quem se recusar a prestar tal adoração aos ditadores é morto ou encarcerado pelo tirânico regime.

A esquerda vive para difundir mentiras e afastar as pessoas de Deus. Como ela não suporta a verdade — antes o contrário, tenta sumariamente afastar as pessoas dela — a esquerda encara o cristianismo como um inimigo porque, sendo ela mesma uma religião, porém uma religião política, precisa suplantar o conhecimento salutar à respeito de Deus e Cristo Jesus com sua maligna e despótica doutrina utópica.

Mas acima de tudo, a esquerda detesta o cristianismo porque esse mostra, sem receio ou temores, tudo aquilo que a esquerda realmente é: uma falaciosa e iníqua deturpação tirânica, disposta a usurpar as competências divinas e subjugar a humanidade, inclinando-a a incorrer em pecados odiosos, como idolatria, promiscuidade e secularização.

Combater a esquerda não é combater apenas um movimento político, mas a própria degradação da condição humana. É aceitar a soberania e a benevolência do Criador — e de seu santo e amado filho unigênito Cristo Jesus —, como uma condição sine qua non para a redenção do indivíduo temente a Deus. E acima de tudo, é aceitar o Criador como o legítimo governante da humanidade, e não efêmeros, transitórios e mundanos movimentos políticos, sempre saturados de falácia, demagogia e idolatria.

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Por Wagner Hertzog

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Takamoto
Takamoto
Fotojornalista, artista marcial, ex-militar, perito criminal.
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