O ministro da Educação Abraham Weintraub anunciou na quarta-feira (4) o fim de um acordo de cooperação técnica internacional suspeito de irregularidades.
O governo brasileiro enviou R$ 178 milhões à Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). Entidade dominada pela esquerda.
Com a suspensão da parceria, foram dispensados 89 consultores que trabalhavam no Ministério da Educação (MEC) como se fossem servidores da pasta.
“O contrato é irregular, na nossa opinião, a ponto de acionar os órgãos competentes. Não estou acusando ninguém de roubo. Não estou acusando ninguém de dolo. Quem vai decidir são os órgãos competentes”, disse o Ministro Weintraub.”
Os contratos estão em vigência desde 2008, portanto há mais de 10 anos.
São todos referentes a contratação de consultores e perfazem a bagatela de R$ 178 milhões. É muito dinheiro para quase nenhum resultado.
Por ora, está tudo suspenso por decisão do ministro Abraham Weintraub.
A OEI nega irregularidades e disse, em nota, ter ficado surpresa com rompimento unilateral de contrato pelo MEC sem ter sido ouvida para prestar esclarecimentos.
O MEC, por sua vez, enviou todos os contratos para a CGU (Controladoria Geral da União) e para o TCU (Tribunal de Contas da União) para apuração.
De qualquer forma, é o povo brasileiro que paga essa conta.