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ÁGUA ELÉTRICA, PROPRIEDADES E POTENCIAL ELÉTRICO

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Água Elétrica é uma substância composta por dois átomos de hidrogênio (H) e um de oxigênio (O), formando a molécula de H2O. É uma das substâncias mais abundantes no Universo e na Terra. A água e pode ser encontrada em três estados físicos: sólido (geleiras), líquido (oceanos e rios), e gasoso (vapor d’água na atmos da Terra).

Aproximadamente 70% da superfície terrestre encontram-se coberta por água. No entanto, menos de 3% deste volume é de água doce, cuja maior parte está concentrada em geleiras (geleiras polares e neves das montanhas), restando uma pequena porcentagem de águas superficiais para as atividades humanas.

A água está distribuída da seguinte forma na Terra Plana:

– 97,5% da disponibilidade da água da Terra estão presentes nos oceanos, ou seja, água salgada.
– 2,5% de água doce e está distribuída da seguinte forma:
– 29,7% aquíferos;
– 68,9% calotas polares;
– 0,5% rios e lagos;
– 0,9% outros reservatórios como as nuvens de vapor d’água.

Também é encontrada em grande quantidade abaixo da crosta terrestre. Segundo os cientistas, a quantidade de água existente abaixo da crosta terrestre pode ser da ordem de três de todos os oceanos da Terra.

Rios e oceanos fazem parte de um grande circuito eletromagnético. São elementos interativos na dinâmica eletrônica da Terra e, portanto, fundamentais dentro de um complexo e dinâmico circuito elétrico.

Rios são como circuitos elétricos e os oceanos como baterias elétricas. O mar também é a principal ponte salina e eletrolítica de íons e elétrons que fluem pelos polos da Terra. A água é um elemento químico e elétrico e também está presente em todos os organismos vivos.

Sem água não há vida.

O Jornal científico, World Journal Of Appled Physics divulgou um estudo científico realizado pelo cientista e pesquisador russo Yuri Pivovarenko. O cientista realizou diversos estudos e experiências com o objetivo de identificar as propriedades da água e seu potencial elétrico.

O artigo de Pivovarenko menciona sobretudo as propriedades da água carregada eletricamente e sua interação com outras estruturas da matéria. O pesquisador russo desenvolveu uma série de experimentos diferentes que comprovam o comportamento da água não carregada e a água carregada positivamente e negativamente.

No experimento de Pivovarenko, a água não carregada foi armazenada em recipientes fechados de alumínio.Para tornar a água positiva, o cientista a tratou com oxigênio gasoso, filtrando o oxigênio por meio de gel de sílica.

Neste processo o oxigênio absorveria os elétrons da água e o gel de sílica absorveria os íons hidroxila, deixando a água carregada positivamente. A água negativa foi obtida com tratamento da água não carregada, ou seja, sem carga.

Neste processo Foi usado hidrogênio gasoso filtrado através de carvão ativado. Neste processo o hidrogênio forneceria elétrons adicionais deixando a água carregada negativamente. Sem alterar a intensidade ou a duração de qualquer um destes procedimentos, o cientista conseguiu controlar o potencial elétrico resultante da água.

O primeiro resultado identificado foi uma mudança significativa nos espectros de absorção Ultra Violeta da água carregada. A água carregada absorve muito mais luz UV do que a água não carregada.

O espectro depende significativamente do sinal de carga. A água carregada positivamente apresenta um pico agudo com o máximo deslocado para uma frequência de ondas curtas.

Quando carregada negativamente, as ondas se apresentam com um pico mais plano, deslocando-se para frequências de ondas mais longas.

É interessante notar que os reajustes da pesquisa contenham também espectros de absorção UV de soluções de DNA em água positiva e negativa, que diferem.

O segundo resultado foi a mudança no comportamento mecânico da água carregada. Quando a água está fluindo por uma mangueira ou tubo estreito, o fluxo da água carregada positivamente rotaciona ou gira no sentido anti-horário, já o fluxo de água carregada negativamente, gira ou rotaciona no sentido horário.

A pesquisa menciona também que as soluções de substâncias ativas, demonstram seus espectros de absorção de UV como na experiência da dinâmica de fluxo, e que as soluções de substâncias de superfície inativa, se comportam como a água carregada negativamente.

Parece que as próprias soluções estão adquirindo cargas diferentes dependendo da interação da substância dissolvida com a água.

O terceiro resultado da pesquisa apresenta um comportamento diferente de soluções preparadas com o uso da água com potencial elétrico diferente, em particular, a evaporação de soluções de sais que levam a formação de diferentes formas cristalinas, dependendo da carga existente na água.

Um exemplo notado foi a evaporação de uma solução positivamente carregada que levou a formação de grandes cristais cúbicos de fosfato monopotássico. Na solução carregada negativamente notou-se que ocorre uma evaporação que formam cristais finos, semelhantes a agulhas da mesma substância.

Os experimentos também demonstram que o pó de cobre se comporta de maneira diferente na água carregada, ou seja, água com cargas positivas e negativas. Na água carregada negativamente, o pó de cobre apresentou padrões típicos de Lichtenberg dentríticos que se mantiveram em movimento no fundo do recipiente, enquanto que na água carregada positivamente, o pó de cobre permaneceu um pouco mais inerte. As figuras de Lichtenberg são imagens produzidas por descargas elétricas ramificadas, arborescentes.

O fenômeno explica a natureza dos fluidos elétricos positivo e negativo. (Ver nos links abaixo).

O quarto resultado apresenta uma mudança significativa na tensão superficial da água carregada. As experiências demonstraram que a água carregada negativamente apresenta uma tensão superficial muito menor do que a água carregada positivamente.

Vale lembrar que a tensão superficial é o parâmetro que determina o quão é difícil se espalhar um liquido sobre superfícies.

Líquidos com alta tensão superficial tendem a ser mais concentrados e coesos, geralmente concentrando-se em gotículas isoladas em uma área superficial menor, enquanto líquidos com baixa tensão superficial tendem a se espalhar mais facilmente e suas gotículas são mais propensas a entrar em um modo contínuo.

Deste modo, a água positivamente carregada apresenta uma tensão superficial muito alta, tendendo a se concentrar de forma mais coesa, enquanto a água carregada negativamente tende a ser mais disseminada ou espalhada.

A experiência do cientista russo demonstra este processo de estrutura tensional da água em uma pequena placa de Petri, onde a água carregada negativamente cobre e preenche completamente o fundo da placa, espalhando-se por toda a superfície.

Por outro lado, a água carregada positivamente manteve-se concentrada em gotículas coesas e isoladas. Outro experimento que demonstrou a mudança de tensão superficial da água foi realizado com o uso de pó de amido.

Quando o pó foi depositado sobre a superfície da água carregada negativamente, o pó se dissolveu cobrindo toda superfície da água. Na água carregada positivamente o pó de amido permaneceu coeso, concentrado e unido, se acumulando de forma coesa ao passo que afundou rapidamente.

A experiência também surpreendeu quando o pesquisador russo realizou outro experimento usando agulhas de aço. As agulhas foram colocadas sobre a superfície da água carregada negativamente e consequentemente afundaram rapidamente.

Na superfície da água carregada positivamente as agulhas permaneceram flutuando na superfície por mais de 12 horas. Isto significa e comprova que as águas dos rios são negativas, enquanto a água dos mares e oceanos da Terra são positivas.

Uma experiência que produz o mesmo efeito pode ser realizada com água sem carga e com o uso de agulhas carregadas. Deste modo os resultados previstos serão os mesmos apresentados na experiência com a água carregada.

As agulhas carregadas negativamente afundarão rapidamente, enquanto as agulhas carregadas positivamente permanecerão por mais tempo flutuando na superfície da água.

O quinto resultado identificado apresentou uma mudança na capacidade da água de hidratar polímeros. Polímeros são macromoléculas formadas a partir de unidades estruturais menores, denominadas monômeros. Os monômeros são moléculas de baixa massa molecular.

Os polímeros mais conhecidos são o teflon, naylon, neopreno e o poliestireno. O polímero usado na experiência foi um polímero de hidratos de água, carregado positivamente, sendo de origem biológica, e que apresenta mais rapidez que os hidratos de água carregados negativamente.

Nesta experiência o cientista colocou um pouco de pó de amido em duas garrafas. Uma com carga positiva e outra com carga negativa. Aproximadamente depois de meia hora e à temperatura ambiente, o amido inchou na garrafa com água positiva, enquanto que na garrafa com água negativa o pó de amido se manteve no fundo da garrafa e não inchou.

Na garrafa positiva a água subiu de nível e na negativa o nível se manteve. O cientista informou que as garrafas usadas na experiência também eram feitas de polímero de polietileno.

Pivovarenko observou que a água positivamente carregada tende a penetrar mais facilmente do que a água carregada negativamente, ou sem carga, pois observou que a água carregada positivamente foi capaz de se evaporar parcialmente, mesmo com a garrafa devidamente fechada.

Percebe-se que a água positiva tende a repelir gases e moléculas e que a água negativa tende a atrair moléculas e gases. Deste modo a água carregada positivamente e negativamente se comporta como pequenas estruturas compostas de imãs que apresentam polaridades opostas.

O sexto resultado do artigo científico está relacionado com a mudança na temperatura de congelamento da água, dependendo de sua carga. O cientista russo admite que não realizou nenhum experimento, mas descreve o resultado de uma experiência realizada por cientistas israelenses que fizeram experimentos com água carregada positivamente e negativamente para tratamento de câncer.

É sabido que a água pura ou destilada e não carregada pode permanecer em estado líquido sob temperaturas muito baixas em torno de -42 ou até -48 graus negativos. Este tipo de água é conhecida como “água super resfriada”.

Este tipo de água não se transforma em gelo em razão da ausência de centros de cristalização diluídos na água.Geralmente estes centros de cristalização se apresentam na água sob a forma de impurezas.

Deste modo os cristais de gelo em água pura ou destilada não conseguem encontrar qualquer ponto de formação para o seu desenvolvimento. O cientista russo observa a importância dos cristais na água em razão de suas interações com a própria estrutura da água.

A ausência de cargas elétricas dentro de um volume de água parece reduzir sua capacidade de cristalizar. Os pesquisadores israelenses estudaram o congelamento de gotículas de água que foram experimentalmente depositadas em superfícies com cargas elétricas diferentes.

Os resultados encontrados descrevem que a água pura não carregada congelou à uma temperatura de -12,5 graus negativos, enquanto que a água carregada negativamente congelou à uma temperatura mais baixa de -18 graus negativos. A água carregada positivamente congelou em uma temperatura mais alta, de apenas -7 graus negativos.

Os resultados obtidos pelos cientistas israelenses apontam na direção de que cargas positivas e cargas negativas, presentes na água carregada, consequentemente estão relacionadas com a capacidade de temperatura e de condutividade térmica da água.

O potencial elétrico da água está intrinsecamente ligado a diversos fatores físicos, químicos, meteorológicos, biológicos e astrofísicos, uma vez que a água está presente em todo o universo e principalmente na Terra e nos seres vivos.

Resumindo, o artigo científico afirma que a carga elétrica da água influencia seu espectro de absorção Ultra Violeta, seu comportamento mecânico, ou seja, a direção da rotação do fluxo, seu comportamento em soluções dissolvidas na água, sua tensão superficial, sua interação com polímeros, ou seja, sua capacidade de hidrata-los e também de penetrar através deles e finalizando, resume a influência da água carregada nas mudanças de temperaturas de congelamento.

Os experimentos sugerem que as cargas presentes na água realmente mudam sua estrutura interna e seu comportamento, que por sua vez determinam as diferenças observadas nas experiências.

Como já vimos, dependendo da carga elétrica presente na água ocorrem alterações no espectro do infravermelho.O físico Pierre-Marie Robitaille indica que o que é hoje conhecido como radiação cósmica de fundo de microondas, pode na verdade ser emissões de microondas irradiadas dos oceanos da Terra e não do espaço cósmico.

As cargas elétricas na água desempenham um papel fundamental na interação com as cargas elétricas na superfície da Terra e também no campo elétrico da atmos da Terra.

Deste modo, se a água possui um potencial elétrico, o potencial elétrico dos oceanos influencia significativamente na radiação de fundo por meio de mudanças no espectro da água. A alteração deste potencial ocorre em razão da existência de mudanças nos campos magnéticos da Terra ou em razão de algumas variações no clima espacial.

Sendo assim, estes fenômenos elétricos também podem alterar o sinal de microondas de fundo. Se o espectro da água está intimamente ligado ao seu potencial elétrico, esta ligação fornece mecanismos que influenciam nos climas da Terra, na modulação climática do clima espacial, nas atividades do Sol elétrico e também no fluxo de raios cósmicos, tanto na superfície, como no diferencial de potência da ionosterra e na densidade de corrente vertical da atmosterra.

Esta descoberta elimina a teoria do Big Bang e muda radicalmente as demais teorias cosmológicas que não incluem a água e seu potencial elétrico nos cálculos matemáticos, teorias hipotéticas e nas análises da estrutura do espaço.

Deste modo, o espectro da água é bastante interessante quando observamos como a água muda em todas as faixas de comprimento de ondas e não apenas na faixa ultravioleta. A absorção é afetada pela água carregada que transita nas faixas de ondas eletromagnéticas, nas faixas visíveis, nas faixas de mircoondas e nas diversas gamas de ondas de rádio.

O cientista Gerald Pollack descobriu o que ele define como água EZ (Água Zona de Exclusão), ou seja, a fase aquosa estruturada da água carregada negativamente, que aparece próxima de superfícies hidrofílicas sob a influência de radiação infravermelha. Existe uma interação entre a carga da água, sua estrutura molecular e a radiação circundante, que por sua vez, determina outras mudanças em seu comportamento elétrico e magnético.

Estas observações indicam alterações no espectro da água, pelo menos na faixa de infravermelho. Esta interação está determinantemente ligada a carga de água, seja ela positiva, neutra ou negativa.

Isto leva a mudanças na resposta espectral de nuvens e vapores d’água, modulando o albedo da Terra. Albedo é a razão entre a quantidade de luz que é difundida por uma superfície e a quantidade de luz incidente da mesma, ou a razão entre a quantidade de luz difundida na atmo ou a superfície de um corpo celeste e a quantidade de luz incidente sobre o mesmo. Desta forma estas mudanças espectrais são influenciadas pela penetração de calor irradiado pelas ondas eletromagnéticas do Sol.

É interessante ver como o comportamento da água muda com a altura ou altitude. A distribuição do potencial elétrico da atmos da Terra inicia com 50 e 100 volts acima da superfície, sobe para 200 e 300 volts a cada metro acima da superfície, sabendo que o potencial elétrico no solo da Terra é zero.

Deste modo o potencial da água age na no comportamento elétrico do campo elétrico existente na atmos da Terra. São 100 volts a cada metro acima da superfície. Em 3 mil metros temos 300 mil volts.

Quando o vapor d’água sobe, este vapor entra ou penetra em áreas com potencial elétrico muito mais positivo. Tecnicamente este vapor se comporta como vapor carregado negativamente. Pode se concluir que estas cargas de diferentes potenciais influenciam na dinâmica e no comportamento dos fenômenos climáticos.

A Física da atmosterra tende a mudar. Os modelos científicos atuais não levam em conta o potencial elétrico da água e deste modo, os cálculos e as previsões estarão sempre errados.

As mudanças elétricas que se apresentam nas propriedades da água com carga elétrica também podem influenciar as atividades sísmicas. Há uma gigantesca quantidade de água no manto da Terra, consequentemente, o vapor de água é um dos principais componentes, conjuntamente com o hidrogênio, das erupções vulcânicas.

Há uma atividade eletromagnética constante sob a superfície da Terra e uma relação entre as variações no campo magnético e as interações dos fluxos de magma com o campo magnético. Esta relação também tem uma forte ligação interativa com o clima espacial e com o potencial elétrico da ionosterra.

Estas interações e atividades podem alterar as propriedades mecânicas da água na crosta ou por baixo dela, potencialmente levando a causar deformações na crosta terrestre, que por sua vez dão origem aos terremotos. A água é diamagnética, age como um imã elétrico, logo esta dinâmica magnética se associa a diversos fenômenos ligados a tremores de terra, erupções e terremotos.

O Sol e seu campo magnético positivo tendem a flexionar por cisalhamento ou empurrar e comprimir a água por baixo da crosta. Essas interações magnéticas e elétricas estão intrinsecamente interligadas aos terremotos e erupções vulcânicas. Pode se concluir que o fator água age como um motor de ignição de atividades sísmicas.

O Físico Pavel Mantashyan descrve uma teoria sobre a formação de estruturas na atmosterra. Na teoria Pavel afirma que a rotação dos ciclones e anti-ciclones, que se comportam como células de baixa e alta pressão da atmosterra, é causada pela interação de partículas e de moléculas de água carregadas, interagindo com a polaridade dos campos magnéticos da Terra.

Pavel sugere que a rotação do fluxo de água carregada na atmsoterra é, portanto, causado pelas mesmas forças eletromagnéticas envolvidas na força de Lorentz.

Isto explica a direção oposta de rotação dos fluídos de água com a carga oposta. Pavel realizou seus experimentos nos hemisférios norte e sul, tomando as direções de rotações de córregos e redemoinhos de águas carregadas positivamente e negativamente.

As inversões nas rotações estão associadas a direção reversa dos campos magnéticos da Terra. As linhas de força do campo magnético que saem da superfície no hemisfério sul e entram na superfície do hemisfério norte, mudam a rotação dos ciclones do sul e do norte.

No norte eletricamente negativo, a rotação se dá da esquerda para a direita, sentido horário e no sul positivo, as rotações se dão da direita para a esquerda, sentido anti-horário. Este fenômeno se dá em razão da água ser eletricamente carregada de cargas positivas e negativas.

Os campos magnéticos da Terra desempenham um papel crucial na formação de estruturas da atmosterra e nos padrões climáticos da Terra.

As mudanças no comportamento das propriedades da água e na tensão superficial da água, dependendo de sua carga, recorrem em enormes implicações para o desenvolvimento tecnológico, principalmente tecnologia de equipamentos, nas pesquisas tecnológicas e principalmente no avanço científico da biologia e da química. Sabe-se que a membrana celular atua no corpo humano, vegetal e animal como uma espécie de capacitor elétrico, tendo um diferencial de potência de 100 milivots entre suas membranas internas e externas.

Portanto, as propriedades da própria água nas células se alteram. Basicamente em razão do potencial elétrico da água. Existem células com um potencial de 500 milivolts, logo é a água contida nestas células que alteram seu potencial elétrico. A água elétrica abre uma nova perspectiva em diversos ramos da ciência, bem como contribui com a biologia no sentido de identificar os potenciais elétricos de cada membrana celular.

Recentemente um grupo de cientistas descobriram um novo órgão no corpo humano chamado por “interstício”. Basicamente trata-se de uma rede de filamentos de proteínas que se conecta a todo o corpo humano. Este órgão seja talvez, o órgão responsável pela transferência de sinais elétricos entre diferentes tecidos que causam mudanças no comportamento da água e em seus processos químicos. Pode também ser responsável pela diferenciação adequada de novas células.

O papel hipergenético da bioeletricidade foi estudado recentemente. Entretanto, os cientistas ainda não entendem os mecanismos de como a eletricidade é gerada nos organismos vivos. Talvez a água explique a razão destes sinais elétricos ou talvez esteja interligada na ligação iônica de íons e cátions. O estudo do potencial elétrico da água, na hidratação de polímeros, poderia por exemplo, melhorar o rendimento das colheitas usando apenas água carregada.

Neste caso a diferença de potencial elétrico da água é o que realmente importa para intensificar o crescimento e a produção de alimentos vegetais. Aplica-se um potencial elétrico negativo a própria planta, usando obviamente água carregada negativamente, e desta forma, poderemos observar que seu crescimento se dará por um período muito mais rápido.

Entre as novas descobertas sobre a temperatura de congelamento da água pelo que se entende, a temperatura de ebulição deve depender da tensão superficial da água. Basicamente a ebulição é um processo que se dá quando o líquido não é mais capaz de suprimir as bolhas de vapor que se formam dentro do volume liquido, que consequentemente, é contraído pela tensão superficial. As mudanças na tensão superficial, em razão da carga elétrica da água, também influem neste processo.

Deste modo a temperatura de ebulição da água carregada também muda. Assim a temperatura de ebulição da água positiva é maior do que na água carregada negativamente. Isto ocorre porque a tensão superficial da água carregada positivamente é maior. Embora se deva notar que a própria tensão superficial dependa também da temperatura.

A água elétrica abre um gigantesco leque de estudos científicos e novas pesquisas de espectros, tensão superficial, congelamento e pontos de ebulição de outras substâncias que contenham água carregada positivamente e negativamente. As pesquisas nesta área trarão para a física, química e biologia, novas consequências e uma nova dimensão sob a ótica dos processos conhecidos.

Será necessário um novo conjunto de diagramas de fases para substâncias que levam em conta não apenas os parâmetros de pressão, volume ou temperatura, mas também a carga elétrica ou o potencial elétrico da água.

O estudo das propriedades elétricas da água mudam completamente os conceitos eletromagnéticos no estudo dos modelos estrelares e planetários, bem como a possível alteração nas propriedades de substâncias envolvidas sob a influência da carga elétrica da água, dependendo do ambiente eletromagnético onde a água se faça presente. Isto muda muitos conceitos em relação as estrelas, planetas e cometas de gelo em meios inter estrelares.

Em um dos experimentos científicos realizados pelo físico russo, Yuri Pivovarenko, o potencial elétrico da água foi medido em recipientes diferentes e deste modo, cargas positivas e negativas foram identificadas. Surge então uma questão importante: Qual seria a verdadeira carga e o verdadeiro potencial da água?

Na Física a explicação do potencial elétrico se resume na quantidade relativa, no sentido de que não há zero absoluto de potencial elétrico. O potencial elétrico em si não é importante, e sim a diferença de potenciais em pontos diferentes.

São estes diferenciais que criam um campo elétrico que age sobre partículas carregadas. Basicamente pode-se definir arbitrariamente o potencial em qualquer ponto como sendo zero. O quê realmente determinou a mudança no comportamento da água em diversos experimentos com água sem carga, que estavam em contato constante com diversos objetos e elementos existentes na superfície da Terra?

A água tem o mesmo potencial negativo do solo. A mudança nas propriedades da água foi observada apenas quando a água se desviou de um determinado potencial.

Portanto onde está o potencial zero da água? Como já foi mencionado acima, o potencial elétrico é uma quantidade relativa, mas parece que as experiências com água desafiam esta afirmação. A diferença do potencial entre a água e os objetos ou elementos em contato com ela é que de fato causou os resultados obtidos e observados nas experiências.

Esta é a maneira mais fácil de explicar o diferencial de potencia elétrica vista e observada na água.

Este exemplo pode ser observado quando a água está sob uma placa de metal ou em contato com o ar, onde diferentes potenciais elétricos são observados. Ou quando a temperatura da água congelada muda durante a interação com a superfície com potenciais elétricos diferentes.

O mesmo ocorre com soluções e polímeros. A água neste caso também apresentava uma diferença de potencial.

A mudança nos espectros de absorção UV parece que transforma estruturalmente o volume da água em razão da água carregada. Como o potencial elétrico de um recipiente de metal é diferente, a água por sua vez também apresenta um diferencial de potência elétrica.

A mudança não ocorre em razão da carga em si, mas sim em relação à carga relativa que se apresenta no ambiente.

O espaço não é eletricamente neutro e sem uma compreensão adequada e tendo em vista os efeitos eletromagnéticos no espaço, não há como se chegar a conclusões cientificamente empíricas. A luz é um fenômeno eletromagnético, Kristian Birkeland declarou há mais de um século atrás que o espaço era preenchido com correntes elétricas, partículas carregadas e magnetismo.

O comportamento dos objetos astrofísicos se dá por uma interação elétrica e magnética. Entretanto tudo o que a ciência conhece como espaço se resume a gás, poeira e gravidade.

O espaço do universo é elétrico, assim como a elétrica está presente em todos os organismos vivos, nas moléculas e nos átomos. Para compreender o universo é preciso primeiro entender como é que a eletricidade se desenvolve e como a eletricidade interage em todos os organismos e moléculas. Desta forma poderemos entender como a eletricidade interage no universo que conhecemos.

Mesmo na Terra onde temos um solo eletricamente neutro, este pode mudar quando a diferença de um potencial elétrico é introduzido. No espaço tudo se torna pior. A relatividade dos potenciais elétricos não são conhecidas, no espaço não há chão, isto significa que sempre haverá potenciais entre corpos diferentes.

Não há zero absoluto de potencial no universo ao qual está tudo conectado. Portanto, não existe espaço eletricamente neutro. Cada objeto no espaço possui seu próprio potencial elétrico. Uns são mais intensos, outros são menos intensos e deste modo, possuem campos mais fracos.

Entretanto, todos os objetos no espaço interagem eletromagneticamente, se movem e se repelem. Os mais fracos estão mais próximos dos mais fortes, não atraídos, mas repelidos em constante movimento sobre a Terra e seus respectivos potenciais elétricos.

A Água Elétrica e seu potencial elétrico são obras da Criação Divina, portanto, a água é um dos elementos mais importantes presentes em todo o universo. Para desvendarmos como o universo funciona é preciso entender, sobretudo sua dinâmica elétrica, bem como o comportamento físico, biológico e químico dos elementos, das moléculas e das partículas criadas pela Divina Inteligência.

Água é vida, a água é elétrica, a eletricidade reina em todo o universo eletromagnético.

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Takamoto
Takamoto
Fotojornalista, artista marcial, ex-militar, perito criminal.
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