Após a eliminação na Libertadores, o técnico do Bahia, Rogério Ceni, avaliou a derrota para o Internacional como imaturidade por parte do time baiano. Nesta quarta-feira (28/5), o Colorado venceu o Tricolor por 2 x 1, de virada, e o placar eliminou o time baiano da competição continental.
3 imagens
Fechar modal.
Os times se enfrentaram pela sexta e última rodada da competição continental
Ricardo Duarte / Internacional
Wagner Meier/Getty Images
Wagner Meier/Getty Images
“Hoje fizemos a parte mais difícil. Fizemos bom jogo no primeiro tempo. Mas tomamos o gol. Aí falta maturidade. Não pode fazer a parte mais difícil, sair na frente, com jogo muito parelho. E a gente não conseguiu sustentar. E o psicológico sofre mais”, avaliou o Ceni.
Leia também
-
Internacional vence Bahia de virada e avança na Libertadores
-
Ancelotti vai ao Maracanã acompanhar jogo do Flamengo; veja fotos
-
Com Neymar titular, Santos perde amistoso para time da Alemannha
O Bahia jogava pela vitória, no Beira-Rio, mas o resultado manteve o clube na mesma terceira colocação que estava antes desta sexta e última rodada. O vencedor do duelo, o Inter, por outro lado, além de confirmar a vaga nas oitavas de final, assumiu a liderança do Grupo F.
O treinador ainda utilizou a palavra “frustração” para classificar a partida desta quarta-feira. “Por mais difícil que fosse o grupo, não jogando Libertadores nos últimos anos, conseguimos construir, conseguimos chegar com controle de jogo. Tivemos dificuldade para converter em gols. Gostaria de ver o Bahia nas oitavas de final. Agora temos que focar no Campeonato Brasileiro”, comentou Ceni.
“Hoje não dá nem para dizer o que aconteceu porque foi muito rápido. Vamos trabalhar, continuar investindo nas ideias de jogo que a gente tem. O grande objetivo da gente é tentar colocar o Bahia novamente na Libertadores. Muitos torcedores nunca tinham vivido”, completou.
O Tricolor agora irá para os playoffs da Sul-Americana, para tentar dar continuidade em disputas continentais por meio desta competição.
Rogério Ceni negou qualquer favoritismo e vê desafio tão grande quanto foi a Libertadores. “A Sul-Americana, esse desafio do terceiro lugar, é muito difícil. Não vai ser muito diferente de Libertadores. Você tem Vasco, Atlético-MG, Vitória, Fluminense, Grêmio. É uma extensão do Campeonato Brasileiro”, avaliou o treinador.
