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Intercept adultera mensagens e Rosário acredita.

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Intercept mexe nos arquivos supostamente roubados à Lava Jato. Isso ficou provado hoje.

Intercept: O dono do site, Glenn Greenwald, anunciou no Twitter novos ataques a Sergio Moro.

No print publicado em sua página – e que ele apagou correndo, uma frase é atribuída ao procurador Ângelo Goulart Villela, preso em 2017.

Algum tempo depois, o site “corrigiu” o nome do procurador para Ângelo Augusto Costa.

Na versão final, ficou apenas Ângelo.

Se o Intercept pode mexer num nome, ele pode violar também qualquer outra parte dos arquivos, acrescentando ou eliminando frases.

É a prova de que essas provas são lixo.

Veja aqui o print de Glenn Greenwald:

Intercept

E veja a versão final:

Intercept

Não edita apenas nomes nos arquivos supostamente vazados da Lava Jato – ele edita também datas.

Na “reportagem” do site, há até uma mensagem vinda do futuro – 28 de outubro de 2019.

Intercept

(vergonhoso) Maria do Rosário, para atacar Sergio Moro, copiou uma mensagem adulterada e, em seguida, elogiou o senso ético do procurador Angelo Goulart Villela, acusado de ter recebido propina de Joesley Batista e preso em 2017.

Intercept

Como foi comprovado, Glenn Greenwald deu a entender que vazaria novas mensagens de Sergio Moro, mas acabou vazando fofocas (adulteradas) de procuradores que nem integravam a Lava Jato.

O Lulismo está raspando o fundo do tacho.

O Intercept atribuiu à procuradora Monique Cheker uma conversa vazada com Angelo Goulart Villela. Assim como Angelo não é Angelo, porém, Monique também não é Monique.

“Sobre a parte em que o The Intercept diz que escrevi: ‘Desde que eu estava no Paraná, em 2008, ele (Sergio Moro) já atuava assim. Alguns colegas do MPF do PR diziam que gostavam da pro atividade dele, que inclusive aprendiam com isso’, esclareço que, conforme pode ser obtido publicamente dos meus assentos funcionais, durante praticamente todo o ano de 2008 eu trabalhei como procuradora de contas do Ministério Publico junto ao TCE do Rio de Janeiro, cargo que assumi em 2006.

Nunca tinha ouvido falar do ex-juiz Sergio Moro, muito menos tive contato com alguém do MPF/PR. Tomei posse no MPF em dezembro de 2008, com lotação numa cidade do interior do Paraná. Da posse, seguiu-se logo o curso de ingresso e vitaliciamente em Brasília, e o recesso judicial, e só fui conhecer alguém do MPF/PR que já tinha trabalhado com o ex-juiz Sergio Moro, ou menção a esse nome, tempos depois.

Não reconheço os registros remetidos pelo The Intercept, com menção a minha pessoa, mas posso assegurar que possui dados errados e alterações de conteúdo, pelos motivos expostos acima.”

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Takamoto
Takamoto
Fotojornalista, artista marcial, ex-militar, perito criminal.
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