Não é à toa que a comunicação é o calcanhar de Aquiles do governo de Jair Bolsonaro. Cada um faz o que quer.
Carlos abusa das redes sociais do pai, endossando a narrativa de Olavo de Carvalho contra os militares e gerando crises desnecessárias.
Fabio Wajngarten, que assumiu a Secom com a missão de profissionalizar o setor, não tem acesso à lista de jornalistas que são convidados para cafés da manhã com Bolsonaro.
Os encontros, aliás, são organizados pelo porta-voz, Rêgo Barros, que trata diretamente com o presidente cada briefing à imprensa.
O Secom organizou entrevistas para Bolsonaro no SBT e na Band, enquanto o grupo militar emplacou na Rede TV. Foram os generais, aliás, que quiseram manter a EBC.