More

    Famoso Cientista Marcos Eberlin: Hidroxicloroquina está salvando vidas!

    Marcos Eberlin, conta com 25 mil citações científicas, é um químico brasileiro, cientista, ex-professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas. É membro da Academia Brasileira de Ciências e recebeu a Ordem Nacional do Mérito Científico em 2005 e em 2016 recebeu a Medalha Thomson.

    Marcos Nogueira Eberlin, mais conhecido como Marcos Eberlin, disse:

    “É privilégio estar falando com vocês apresentando um resumo da nossa luta a favor do tratamento correto e precoce dos doentes com covid com a hidroxicloroquina.

    Eu tenho certeza absoluta que estamos salvando vidas e que isso realmente esta funcionando, as indicações são muito robustas, há estudos na Índia, Senegal, Turquia, China, Itália, Portugal.

    Didier Raoult um grande pesquisador, o índice H dele é 174 mais de 60 mil citações então é realmente do ponto de vista de prestígio científico é muito grande e tratou na frança os pacientes em Marselha com a hidroxicloroquina e apresentou 5 vezes menos mortalidade com a cidade que está ali do lado, Paris submetida às mesmas condições.

    Então nós temos também médicos no Brasil que tomaram, administram a droga, relatos e mais relatos, e há um principio em justiça que diz “in dubio pro reo”, temos dúvidas ainda?

    Temos, mas a perspectiva é muito boa, os efeitos colaterais quando aplicados para pacientes corretos no momento certo são mínimas, são desprezíveis inclusive, então não há porque não tentarmos, se errarmos estamos tentando salvar vidas e se o resultado não for positivo a droga é praticamente inócua.

    O duro é não tentarmos e daqui algum tempo percebemos que poderíamos ter salvado muitas vidas, a gente não pode correr este risco.”

    Marcos Eberlin: Estudos contrários executados pela indústria farmacêutica

    “Mas por outro lado começaram aparecer estudos contrários, inclusive dizendo que a droga não só seria ineficiente, mas também mataria mais, a gente foi olhar esses estudos e superdosagem, dado no momento errado, não é para pessoas com comorbidades.

    Um estudo recente no Lancet foi publicado, milhares de pacientes, a mídia deu uma divulgação ampla para isso dizendo “olha ta vendo não funciona inclusive mata mais”, a gente foi olhar os estudos e parecia um tratamento precoce mas não é, não foi, o que aconteceu pelo menos 10 dias depois dos sintomas a droga foi administrada, enquanto nós sabemos que precisa ser administrada entre o segundo e o quinto dia no máximo.

    Nós fomos olhar, a droga foi dada para pacientes que não deveriam ter tomado, pessoas cardíacas, doenças hepáticas, alcoólatras, insuficiência renal, não devem tomar a droga, não pode.

    E na fase 2 e fase 3 da doença o protocolo é diferente, a hidroxicloroquina até pode ser utilizada como um coadjuvante, mas aí você tem que entrar com anti-inflamatórios, anticoagulantes, então a gente foi olhar também e os financiadores do estudo são grandes farmacêuticas, que talvez a gente não pode afirmar, mas talvez tenham interesse em outros fármacos como Remdesivir. Nas vacinas, tem até uma empresa que vende respiradores.

    Então há uma guerra de narrativas e interesses políticos envolvidos a gente sabe também, talvez interesses financeiros mas por isso nós continuamos firmes e fortes defendendo a possibilidade, o direito do brasileiro de tentar a terapia, junto com seu médico no momento certo com o acompanhamento certo, nós percebemos hoje e continuamos firme e forte, defendendo o direito do povo brasileiro de tentar a terapia, junto com acompanhamento médico correto com as pessoas corretas, no tempo certo, e esperamos com isso estar salvando vidas.

    Essa é nossa esperança e a nossa única determinação na defesa da hidroxicloroquina.”

    Takamoto
    Takamoto
    Fotojornalista, artista marcial, ex-militar, perito criminal.

    Últimas Notícias

    Notícias Relacionadas

    1 COMENTÁRIO

    1. Como se vê, e depreende, há uma luta inglória para determinar ou não qual medicamento tomar. E o povo que se dane.

    Comments are closed.