Lula no Egito não falou para a comunidade internacional. Nem tampouco para a mídia mundial – como o consórcio de imprensa divulgou aqui no Brasil.
Com sua palidez de múmia fez ‘performance cénica’ numa salinha arrumada, que mais parecia um sarcófago com não mais de 😯 entusiasmados lacaios na plateia, todos brasileiros da sua comitiva ou da sua claque de jumentos adestrados, que adoram diárias e souvenirs dos quartos e hotel.
Aplausos forçados.
Etinha até uma uma mulher fantasiada de índia, como se fosse uma alegoria de destaque de carnaval de um bloco de sujos.
Torrou uma grana, usando um jatinho do ‘companheiro Júnior, mais enrolado que rabo de porco, queimando carbono a ‘lá vonté’.
Ficou num 5 estrelas em lua de mel com a deslumbrada da Janja, que mais parece uma entidade possuída pela pomba gira com as habilidades e o rebolado de uma corisa de teatro de revista
Esteriótipo da cafona vulgar, baralha que só. E tem ‘loc’ que embarca na lábia desse agá de camelô e faz o L.
Lula contudo tem um mérito: está consagrado como o malandro, rei do caô! Não vai longe essa praga!
João Navarro. Escritor