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    Gleisi Hoffmann e o “Estado Democrático de Direito”

    Gleisi Hoffmann, a maior ameaça ao Estado de Direito ocorreu quando Lula tentou refugiar-se na Casa Civil

    Gleisi Hoffmann é uma piada sem graça a sua “Batalha pelo Estado Democrático de Direito”.

    A verdadeira batalha pelo Estado Democrático de Direito se deu quando Sergio Moro levantou o sigilo sobre o golpe que estava sendo tramado por Dilma Rousseff.

    A então presidente da República, com Lula, ex-presidente da República, para colocar o criminoso na Casa Civil e, asssim, lhe dar foro privilegiado.

    Não foi apenas “manobra do comissariado petista”, como diz Elio Gaspari. Foi tentativa de golpe contra o Estado Democrático de Direito, abortado por um então juiz de primeira instância.

    Se o golpe petista tivesse dado certo, o Estado Democrático de Direito seria hoje o venezuelano.

    Jornalistas ingênuos podem cair nessa esparrela de Gleisi e assemelhados ou simplesmente aderirem por cinismo. Mas aqui, não, violão.

    O Centrão de Gleisi Hoffmann

    Os petistas, segundo a Folha de S. Paulo, “vão contatar dirigentes de partidos de centro. Querem ter até o fim da semana um mapa de quem estaria disposto a encampar o que Gleisi Hoffmann tem chamado de batalha pelo Estado Democrático de Direito”.

    A gente chama isso de outro jeito.

    Gleisi Hoffmann: “Esse processo tem de ser anulado”

    Seguindo a mesma linha do advogado de Lula, Gleisi Hoffmann defendeu a anulação dos processos envolvendo o ex-presidente na Lava Jato. E aproveitou para atacar Sergio Moro e Deltan Dallagnol.

    “Moro e Dallangnol [sic] atuaram combinados, c/ parcialidade e motivações políticas, p/ impedir a vitória eleitoral de Lula e do PT. Forjaram a acusação s/ provas e armaram farsa jurídica contra Lula. Esse processo tem de ser anulado”, publicou a presidente do PT no Twitter.

    Gleisi convoca greve geral no dia 14: “Vamos parar o país”

    Gleisi foi ao Twitter e convocou os petistas para uma greve geral no dia 14.

    A pauta da presidente do PT é combater a reforma da Previdência e o governo de Jair Bolsonaro.

    E ela ainda aproveitou para provocar o MEC — cuja atual gestão foi alvo das recentes manifestações de rua contra o contingenciamento na Educação.

    É uma convocação e um teste para o PT. Será que o partido de “Gleisi Hoffmann” é capaz de parar o país?

    Takamoto
    Takamoto
    Fotojornalista, artista marcial, ex-militar, perito criminal.

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