Marxismo científico é uma fraude positivista da história da humanidade.
A planta obedece a digestão; a rocha obedece a lei da densidade; o homem obedece as leis da história.
A substância do marxismo científico é puro Darwinismo subdividido em três bases:
Positivismo, materialismo, objetivismo!
No marxismo nega-se o senso comum, o sentido da vida e a busca pela transcendência.
O homem é uma máquina. Eis o motivo de tantas misérias, tantos genocídio em países onde o marxismo foi aplicado.
O brilhante pensador Eric Voegelin explica bem a ruína das nações sob o julgo do socialismo no século XX, da seguinte forma:
” Quando certos pensadores modernos decidiram que a vida política deve ser entendida ”objetivamente”, isto é, de acordo com a grade materialista, tratar os seres humanos e a ação humana da mesma forma que os químicos ou físicos tratam a queda das pedras”.
É de fato a eliminação proposital da realidade, da verdade plena da natureza humana e familiar das nossas vivências. Por isso o comportamento insensível, programático de quem milita no socialismo. São ensinados a negar a realidade, negar o senso comum e a não buscar a transcendência. São cegos e surdos em direção ao abismo da loucura.
O homem é um ser que supera seus limites, é noético, imagem e semelhança do seu Criador. Negar a religião em si faz de um materialista fechado para experiência da religião, mas ele não exclui o algo que poderia ser aberto, já que que admite que está fechado.
Existe no coração do homem um sentido religioso que é distorcido por sua condição de imperfeição, ele necessita do divino, ele busca este algo que não pode ser alcançado por suas mãos, e por não entender seu estado de cegueira e imperfeição, passa a adorar a si mesmo, a ciência, as ideias, pessoas ou um sistema político-científico.
Santo agostinho que viu ruir o império romano sabia muito bem como os seres humanos são propensos a reduzir seu estado verdadeiro para explicar em si, a partir de suas conclusões objetivas o que seria esta busca pelo transcendental, veja: ”O pecado assegura que todas as coisas deste mundo são nascidas para morrer, ambos os imperadores e os impérios.
O nosso anseio por Deus, nosso desejo de uma paz duradora,a nossa busca por ordem política que finalmente e permanentemente represente e preencha a humanidade, só pode ser realizado, a Cidade de Deus”.
A história do homem em seu estado de queda é ascensão e queda, fluxo e refluxo, neste plano não é possível para o homem realizar com suas próprias mãos um mundo perfeito sendo este mundo profano, ofensivo, caótico a beleza da Glória de Deus.
Novamente Eric Voegelin está correto quando afirma que ”só a história transcendental, a peregrinação terrena dos cristãos, se dirige para o cumprimento escatológico de novos céus e uma nova terra.
O marxismo científico não somente nega a Deus, mas a própria humanidade. O homem é uma máquina pronto a realizar uma função, sendo descartado ”naturalmente” quando não tem mais utilidade.
A história o obriga a ser, e é pelas leis da história que se lê a ”função real” do homem.
Eis o motivo de tantas barbaridades cometidas pelo marxismo no século XX e XXI.
Heuring Motta