A elite política odeia o capitalismo porque é um sistema econômico que democratizou o acesso ao dinheiro. Ou seja, no sistema capitalista, o indivíduo pode se tornar rico e ter uma vida independente.
Antes do capitalismo, as pessoas eram propriedades de uma elite política que dominava o país. Se você não nascesse naquele meio, estaria condenado à pobreza e servidão à essa elite.
O sistema capitalista rompeu essa escravidão e ofereceu ao indivíduo a sua liberdade. Dentro do sistema capitalista, o indivíduo não é uma propriedade do Estado, o indivíduo é dono de si.
Por isso a elite política odeia o capitalismo e tenta combater de todas as formas. Eles querem retomar o controle social e transformar o indivíduo em propriedade deles.
E a ferramenta mais poderosa que eles usam para tentar destruir o capitalismo é a divisão social. Eles criaram uma segmentação social dividida em vários grupos.
A menor minoria que existe é o indivíduo. Mas eles criaram grupinhos de minoria usando a cor de pele, usando o gênero, usando a classe social, usando a religião… Hoje a sociedade está dividida em vários grupos.
E para lidar com cada um desses grupos, os anticapitalistas financiam movimentos para conduzir o pensamento dessas pessoas. Eles dizem que são movimentos sociais, mas, na verdade, são movimentos políticos de manipulação do imaginário.
Querem ver um exemplo? Dificilmente você verá uma feminista a favor do capitalismo. Dificilmente você verá um integrante do LGBT a favor do capitalismo.
Eles quebraram a sociedade em vários grupos. Criaram a divisão social para haver o embate do povo contra o próprio povo. E com isso eles conseguiram entrar no imaginário das pessoas e manipular os pensamentos.
O anticapitalismo é fomentado pela raiva, pela inveja, pela frustração.
Quem é contra o capitalismo, é contra a própria liberdade.