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O Comunista só quer vida fácil

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O Comunista só quer vida fácil. Muitas pessoas não param para analisar o que realmente quer o comunista, muito menos o está por trás dos movimentos socialistas e comunistas (AQUI) que infestam o país, tampouco o que seus integrantes realmente querem. Ora, o que todo comunista de fato almeja — isso nós sabemos muito bem — é uma vida de extremo luxo, conforto e suntuosidade, custeada compulsoriamente por terceiros. O comunista quer uma vida plena com a abundância de todos os benefícios do capitalismo; no entanto, sem ter que trabalhar para conquistá-los. Ele quer que tudo seja dado a ele de graça. É isso o que efetivamente move todo comunista.

Toda a retórica que clama por “justiça social” serve apenas como adorno, para disfarçar as verdadeiras intenções dessa gente, que possui ódio ao trabalho, à produtividade, ao progresso, ao desenvolvimento e à prosperidade. Como arautos do retrocesso e da estagnação, eles jamais hesitarão em sacrificar os outros para benefício deles próprios.

O comunista e a taxação das grandes fortunas

Por essa razão o comunista é a favor de elevada taxação e tributação sobre a sociedade produtiva. É o tal “público, gratuito e de qualidade”, que a esquerda tanto exige. Os outros devem trabalhar, para o comuna ter tudo o que ele deseja. No seu mundinho de fantasia, desejos passam a ser direitos, e por isso ele quer um estado grande, guiado pela teologia marxista. Uma teologia imoral e antiética, de roubo legalizado e expropriação institucionalizada. Quem trabalha deve ser coagido pelo estado a pagar pelos exacerbados privilégios e benefícios que o comunista deseja usufruir. Resumindo, são vagabundos que querem tudo do bom e do melhor, sem ter que trabalhar para isso. O comunismo é a filosofia perfeita para os vagabundos e os desocupados, e por isso faz tanto sucesso entre eles.

O comunista tupiniquim é uma figura bem contraditória. Reclama das elites, mas quer viver o estilo de vida luxuoso e ostentatório dos ricos, e está sempre disposto a bajular políticos de esquerda, que não raro também são excepcionalmente ricos, quando não multimilionários. Também afirma ter zelo e amor pelos pobres, mas jamais se associa com eles.

O comunista tupiniquim, no entanto, é uma figura tão bizarra quanto obtusa. É absolutamente incapaz de compreender que o estado nada produz, e que vive dos rendimentos confiscados da sociedade produtiva por meio de impostos. Ele não apenas acha que o estado produz riquezas, como acha que produz mais e melhor do que a livre iniciativa. De fato, seria hilariante, se tal nível de ignorância não fosse tão ostensivamente descomunal. E nem pense em dar um livro de economia para um comuna. Se ele é completamente incapaz de entender gibis da turma da Mônica, o que dirá livros sobre a ortodoxia plena do pensamento econômico.

A inveja contra os bem-sucedidos

O comunista tupiniquim também anseia punir todas as pessoas que são bem-sucedidas porque não suporta o próprio fracasso. Por isso defende com mordacidade políticas igualitaristas. Ele anseia usar o peso do estado para destruir a livre iniciativa e a propriedade privada, para que a sociedade possa ficar pobre. Ao confiscar os rendimentos de pessoas bem-sucedidas, o estado aumenta o seu poder, e aumenta também a dependência das pessoas na “benevolência” do assistencialismo.

Assim, o comuna pode acabar com a prosperidade das pessoas de sucesso, e não terá mais que ser um ressentido por conta do seu próprio fracasso. Pessoas de sucesso o deixam deprimido, porque o lembram do genuíno zero à esquerda que ele é. E tudo o que está à esquerda realmente é destituído de valor. Quando o estado confisca ou reduz a nada a prosperidade das pessoas de sucesso, o comunista tupiniquim se sente um pouco melhor. Para ele, é melhor que todos sejam iguais na miséria, do que desiguais na prosperidade.

Para o comuna, é fundamental que todos sejam fracassados como ele. Como ele nunca conseguiu se sobressair em absolutamente nada na vida, para ele é imperativo fazer com que todos os demais sejam incapazes de se sobressair também.

Por isso ele deseja tão avidamente criar obstáculos para a livre iniciativa, através de impostos, regulações e burocracia. Se tem uma coisa que podemos falar sem nenhum equívoco sobre comunas, é que eles tem um ódio mortal de pessoas de sucesso. Pessoas que tem iniciativa, que não esperam as coisas cair do céu, que não acham que o estado tem que dar tudo “de graça” para elas, que não esperam sentadinhas no colinho de um político a comidinha ser dada na boquinha, precisam ser impreterivelmente suplantadas, sabotadas e suprimidas. Eles detestam pessoas com iniciativa, independência, autonomia, que estão no controle da própria vida e do próprio destino. Para os comunas, todos devem depender do deus-estado e do papai-governo para tudo, assim como eles, incapazes, indolentes e incompetentes, também dependem. Ninguém deve fazer absolutamente nada — nem mesmo respirar — sem a devida autorização dos burocratas do estado.

Finalizando

O comuna é um indivíduo ególatra, egocêntrico, egoísta e ensimesmado, que pensa única e exclusivamente no seu próprio bem-estar. Para ele, o universo gira ao redor dos seus desejos e vontades, e todos nós lhe devemos alguma coisa, pelo simples fato dele existir, e nos consagrar com a graciosa sapiência de sua iluminada e formidável existência. Por isso, nada mais justo — no entendimento dele — do que o estado confiscar os rendimentos da sociedade através de pesada taxação e tributação, para fornecer a ele as coisas maravilhosas das quais ele tem o “direito” de desfrutar. O capitalismo “opressor”, no entanto, quer obrigá-lo a trabalhar para conquistar prosperidade, ao invés de oferecer-lhe tudo de graça. Que sistema malvado!

Por isso, o capitalismo é tão ruim para o comunista. Capitalismo envolve trabalho, comunismo não. Comunismo envolve expropriação. Por isso, todo regime comunista dura apenas um determinado período de tempo, e depois eventualmente entra em colapso. Invariavelmente — com a impossibilidade de produzir em virtude da estagnação econômica —, um regime comunista se sustenta quase que exclusivamente da expropriação de riquezas. Quando a quantidade de riquezas disponíveis é exaurida, o regime entra em colapso. Foi assim com a União Soviética e a Iugoslávia. Países como China e Vietnã, depois de experimentar o colapso total, regressaram ao capitalismo na economia (ainda que permaneçam autoritários na política). Mas o comuna não se importa com isso, ele foi ensinado que pode usufruir de todos os benefícios capitalistas sem fazer esforço; afinal, eles são um “direito”.

Infelizmente, os demagogos populistas socialistas conseguiram convencer o comuna tupiniquim que ele pode ter tudo “de graça”, contanto que ele vote nas pessoas certas. Afinal, é “dever do estado” fornecer coisas de graça para a população. O comuna tupiniquim acredita sinceramente nos seus políticos de estimação, que dizem que ele tem apenas direitos, e não deveres. Por isso, ele vai lá, e vota religiosamente no partideco socialista que prega a cartilha da sua utopia infantil e narcisista. Aí vai chover coisas “grátis”. Se para isso a sociedade produtiva tiver que ter 70% dos seus rendimentos confiscados, que assim seja. O comuna não se importa. O que importa é que seus “direitos” sejam todos saciados e garantidos pelo estado. Afinal, para ele, não existe nada no mundo mais importante do que isso.

Wagner Hertzog

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Takamoto
Takamoto
Fotojornalista, artista marcial, ex-militar, perito criminal.
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