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    O Transtorno Obsessivo Compulsivo da Sra Míriam Leitão

    A jornalista Míriam Leitão foi militante do PCdoB sob o codinome “Amélia”. Era agente das facções criminosas que aterrorizaram o Brasil nos anos 60/70 para implantar aqui uma ditadura do proletariado, no contrafluxo da vontade e das necessidades do povo brasileiro. 

    Por razões que só a psicologia explica, anualmente, ao aproximar-se o final do mês de março, ela se deixa dominar por um tipo de Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) que a leva a contestar verdades históricas.

    No corrente ano, a manifestação do TOC veio estimulada pelo apego à verdade e à liberdade expressado pelo Presidente Jair Bolsonaro por intermédio de citação bíblica (“Conhecereis a verdade e ela vos libertará”) e pela suspensão da ordem que impedia os militares de comemorar ostensivamente o dia em que a “Nação salvou a si mesma”, 31 de março de 1964.

    Transtornada, ela acusa o Presidente de estar reabrindo as feridas que ela própria, baseada na premissa leninista de acusar os adversários do que você é e faz, jamais contribuiu para que cicatrizassem!

    Míriam Leitão chama de triste o período em que os militares estiveram no poder, mas esquece de lembrar o ambiente e as intenções que o antecederam, assim como o mal que evitaram.

    A guerra que se seguiu ao 31 de março de 1964 não pode ser creditada à iniciativa dos militares, mas ao inconformismo radical dos seus “kamaradas” de armas e de ideais.

    Ela lembra, em sua última crise obsessiva, cassações, torturas, exílio, fechamento do Congresso, censura e AI-5, mas esquece que essas atitudes foram tomadas em consequência de atentados terroristas, ações de guerrilha rural e urbana, assaltos a bancos, ataques a quartéis, assassinatos e justicamentos, sequestros de embaixadores e de aeronaves de passageiros, trocas de reféns, entre outras ações extraídas das mentes insanas dos seus “kamaradas” e do “Mini Manual do Guerrilheiro Urbano”, de autoria do celerado Carlos Marighela, ainda hoje, livro de cabeceira de sanguinários terroristas islâmicos.

    O TOC impede a Sra Míriam de enxergar que a porta da conciliação foi aberta por iniciativa do Regime Militar através da Lei da Anistia, aprovada pelo Congresso Nacional e pela qual todos deveriam passar, mas que ela e seus “Kamaradas” da luta armada teimam em manter fechada.

    Encerro repetindo o que já escrevi em outra mensagem à jornalista: Dona Míriam, vá rever os seus valores, eles são a causa do seu mal!

    General Paulo Chagas

    Takamoto
    Takamoto
    Fotojornalista, artista marcial, ex-militar, perito criminal.

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