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Rapaz que enganou líder religiosa já havia dado golpe do empréstimo

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O jovem de 21 anos suspeito de enganar uma líder religiosa e aplicar um golpe por meio de um empréstimo de R$ 18 mil teria trabalhado em uma empresa do ramo quando fez outra vítima.

A líder religiosa havia abrigado o suspeito que teria alegado passar por dificuldades financeiras. O caso aconteceu em Águas Lindas de Goiás, Entorno do DF.

Um documento encontrado durante o cumprimento de busca e apreensão na residência do suspeito, no Sol Nascente (DF), revelou que ele trabalhava em uma empresa de empréstimos quando enganou outra vítima.

Na última quarta-feira (16/4), policiais civis do Grupo Especial de Investigações Criminais da 17ª DRP cumpriram um mandado na casa do jovem.

No local, os policiais acharam uma intimação judicial a respeito de um outro golpe que ele teria sido aplicado em 2022, quando o suspeito trabalhava nesta empresa de empréstimos.

A outra vítima seria uma pessoa que procurou fazer um empréstimo junto à essa empresa na qual o jovem atuava.

Golpe em líder religiosa

Conforme apurado pela Polícia Civil de Goiás (PCGO), o homem é suspeito de furtar os documentos da mulher e da filha dela — que tem deficiência mental — para realizar um empréstimo no valor de R$ 18 mil.

Em posse dos documentos pessoais da filha da líder religiosa, o investigado contratou o empréstimo em nome desta, que, dada a sua condição, recebe auxílio governamental.

Para o recebimento dos valores do empréstimo fraudulento, o autor indicou uma conta bancária em nome da mãe da vítima e sacou parte dos valores.

As investigações apontam que o empréstimo foi realizado no primeiro semestre de 2024. A denúncia foi feita após a mulher perceber que os valores das parcelas estavam sendo descontados do Benefício de Prestação Continuada (BPC) recebido por sua filha.

Com a conclusão do inquérito policial, o alvo da operação e outro suspeito identificado devem responder por furto qualificado, fraude e concurso de agentes. Caso sejam condenados pelos crimes, a pena pode chegar a oito anos de prisão.

 

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