A Lua, ao contrário do que o sistema nos ensinou, não é uma ‘bola rochosa’ nem um satélite natural da Terra. É um luminar, um corpo negro que capta a energia solar, a transforma e gera sua própria luminescência, onde sua luz possui características totalmente divergentes da luz do Sol.
Experimentos realizados com termômetros lasers em objetos que estão expostos a luz do luar, atestam que estes possuem temperatura menor do que objetos que se encontram resguardados da incidência da luz do luar.
A energia irradiada pelo Sol determina uma luz que, em contato com a atmosfera, gera as seguintes características : luz seca, quente, antiséptica.
A energia irradiada pela Lua determina uma luminescência com as seguintes características: luz úmida, fria e putrefata.
Tais luminares estão suspensos sobre o círculo da Terra, abaixo da cúpula que a reveste (Firmamento ou Domo) em uma prisão quântica, orbitando em circuitos por levitação quântica, gerada através do campo magnético determinado pelo centro do círculo da Terra, o Norte magnético, ao qual, todas as bússolas do mundo, independente da localização, sempre apontam e onde, diametralmente oposto acima, encontra-se a estrela Polaris, a única estrela estacionária de todo o exército celestial.
“E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos.
E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi.
E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas.
E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra,
E para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom.
E foi a tarde e a manhã, o dia quarto.”
(Gênesis ) 1:14 -19″