Antártida, Se a Terra fosse realmente uma bola, haveriam vários voos diários no Hemisfério Sul que teriam o seu caminho mais curto e muito mais rápido, como a rota de Santiago do Chile para Sydney, na Austrália.
Antártida: Em vez de tomar o caminho mais rápido e mais curto, em linha reta sobre a Antártida, todos esses voos comerciais são desviados dessa rota, ou seja, longe dali, alegando que a temperatura demasiadamente fria é o principal motivo alegado pelas autoridades aeronáuticas sobre essa impossibilidade para as viagens de aviões comerciais.
Considerando o fato de que há muitos voos civis e militares todos os dias sobre a Antártida, a NASA afirma ter tecnologia para mantê-los em condições muito mais frias (e muito mais quentes).
Ou seja, o fato dos aviões comerciais não cruzarem a Antártida todos os dias nas mais variadas rotas não passa de uma desculpa, pois, na realidade, esses voos não são feitos porque são impossíveis de serem realizados no modelo do globo.
O movimento de aviões militares que ocorre na Antártida é controlado e o envio de muitos civis para lá tem como objetivo suprir as demandas das diversas bases de pesquisas que os países têm no território gelado.
Ou seja, é um espaço aéreo totalmente controlado por militares de diversos países.
Se a Terra é uma bola e a Antártida é um lugar demasiadamente frio para sobrevoar, a única maneira lógica de voar de Sydney para Santiago seria uma linha reta sobre o
Oceano Pacífico, no Hemisfério Sul, em todo o caminho.
O reabastecimento da aeronave poderia ser feito na Nova Zelândia ou outros destinos do
Hemisfério Sul ao longo do caminho se fosse absolutamente necessário. Na realidade, no entanto, a rota de Santiago-Sydney entra no Hemisfério Norte, onde faz escalas em Los Angeles e outros aeroportos norte-americanos antes de continuar a recuar para o Hemisfério Sul.
Um desvio tão ridículo como esse não faz sentido no modelo do globo, mas, faz muito sentido no modelo da Terra Plana.