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Edson Fachin autoriza a ideologia de gênero em escola

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Edson Fachin – Inclusão da ideologia de gênero nas escolas é uma das principais militâncias do movimento LGBT

Edson Fachin, ministro do Supremo Tribunal Federal em decisão monocrática sobre a suspensão de lei municipal que impede ideologia de gênero numa escola pode abrir precedente e efeito cascata em várias escolas do País.

O caso em questão é sobre uma lei de Blumenau (SC), que vedou “inclusão de expressões relacionadas a ideologia, identidade e orientação de gênero em qualquer documento complementar ao Plano Municipal de Educação e nas diretrizes curriculares”.

O tema polêmico já rendeu embates entre conservadores e liberais no Congresso Nacional e ainda causa repercussão nacional, especialmente pela existência do movimento Escola Sem Partido, o qual visa impedir que pautas políticas e morais sejam utilizadas como elementos de doutrinação nas salas de aula.

A decisão do ministro Edson Fachin foi resultado da sua análise à Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 462. O tema é tão polêmico que o próprio ministro Edson Fachin, na esteira da sua decisão, indicou que o STF deve levar a plenário a ADI 5668, na qual o movimento LGBTIQ+ questiona a falta de reconhecimento do Plano Nacional de Educação para o tema.

Tudo indica, no entanto, que o Ministério da Educação não irá se posicionar de forma favorável à inclusão da agenda de gênero nas escolas. Em vez disso, é mais provável que o atual ministro, Abraham Weintraub, facilite a implantação das regras do Escola Sem Partido visando combater esse tipo de conteúdo na sala de aula.

Suposta professora incentiva alunas a se masturbarem: “Têm que quebrar esse tabu”

Quando se fala em “Escola Sem Partido”, muitos ainda não se deram conta da urgência que tem essa proposta, a qual visa proibir que professores utilizem a sala de aula como espaço de doutrinação ideológica, quer sobre questões políticas ou de natureza moral.

Mais um caso que exemplifica essa realidade nas escolas do Brasil chegou ao conhecimento do movimento Escola Sem Partido. Se trata de um momento onde supostas professoras conversam com seus alunos sobre o tema masturbação.

Na ocasião também aparece uma mulher que parece ser a apresentadora Mariana Weickert, como entrevistadora. Por causa da baixa qualidade das imagens, no entanto, não foi possível confirmar se tratar realmente da celebridade, até porque a própria página da Escola Sem Partido não informou a origem do vídeo.

Contudo, o diálogo sobre masturbação com os menores ficou bastante claro, assim como a natureza da apologia feita à prática para os jovens. “Envergonhada, aluna diz que acha feio. Professora responde: ‘Meninas, vocês têm que quebrar esse tabu… A sensação da masturbação é gostosa. Por isso que os meninos fazem”, publicou a Escola Sem Partido.

O conteúdo foi fortemente criticado pelos internautas da página, obviamente não em reação ao tema masturbação, mas ao fato de que adultos que não são responsáveis pela educação moral e sexual dos menores estarem lhes incentivando a prática.

A maior parte da população, que é conservadora, acredita que temas pertinentes à sexualidade, o que naturalmente envolve a moralidade aprendida por crianças e adolescentes, é competência da família, precisamente dos pais, e não deve ser discutido no ambiente escolar. Assista abaixo:

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Takamoto
Takamoto
Fotojornalista, artista marcial, ex-militar, perito criminal.
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