Eva Vlaardingerbroek, jurista de direita está sacudindo a esquerda na Holanda

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Eva Vlaardingerbroek

Eva Vlaardingerbroek é uma advogada, jovem, bonita, doutora em filosofia jurídica e “radical de direita”. Com 23 anos, é o mais novo rosto da direita na Holanda e está sacudido a esquerda globalista na Terra dos Tamancos.

Recentemente, Eva deu uma palestra em um congresso político do partido de direita holandês ‘Fórum pela Democracia’, em Barneveld, na Holanda. Por causa de sua palestra, ela virou o novo alvo dos “formadores de opinião de esquerda” em seu país e recebeu alguns títulos como: “princesa ariana”, “serva da direita radical” e “nacionalista branca”.

Eva Vlaardingerbroek cresceu em uma família calorosa. Ela é filha de músicos e neta de um pastor reformado. Seu pai é diretor artístico de um programa de TV, e sua mãe trabalha no setor musical, também na TV holandesa. Arte e cultura sempre foram de suma importância em sua casa.

Conheça a jovem jurista de direita que está sacudindo a esquerda na Holanda 19

A Família de Eva. Foto: Kees Vlaardingerbroek/ Twitter.

Em sua palestra, a jovem jurista de direita conquistou a atenção de todos com seu discurso sobre “como as feministas de hoje estão perdidas”.

Segundo a jovem doutora em filosofia jurídica, a experiência como oradora foi inesquecível. No entanto, alguns dias após seu discurso, “o inferno se abriu”, disse ela em uma entrevista ao jornal holandês De Telegraaf.

Ataques
Até mesmo na Carolina do Norte, nos EUA, uma cientista e analista política atacou a jovem de direita por seu “radicalismo” no discurso, classificando-o como “exemplo de fascismo emergente”.

Um membro do partido progressista holandês D66 também atacou a jovem: “Nunca mais o fascismo! Sinceramente, duvido da capacidade dessa senhora”.

Eva falou para uma sala com 2.500 pessoas sobre a desvantagem do feminismo contemporâneo, mas seu discurso se espalhou através das redes sociais, o que causou um alvoroço da esquerda, fazendo o sangue das feministas ferver.

“Uma vergonha para as mulheres emancipadas da Holanda”, reclamaram algumas feministas.

Uma colunista feminista holandesa, Margriet Oostveen, a chamou de “Serva da direita radical”.

Eva também foi nomeada por outra colunista feminista, Harriët Duurvoort, de “princesa ariana”.

Como no Brasil, as universidades na Holanda também estão repletas de esquerdistas. E de dentro de uma das universidades do país, veio o ataque mais “notável” sobre o discurso da jovem filósofa.

“Uma mulher como Eva Vlaardingerbroek lentamente descobre a dolorosa verdade de que você não pode ao mesmo tempo oferecer uma boa conversa de direita para sua própria bolha do Fórum pela Democracia e, fora dela, querer ser levada a sério como filósofa do direito”, disse o professor de filosofia jurídica e esquerdista da Universidade de Amsterdã, Roland Pierik.

Tanto na Holanda como no Brasil, esquerdistas exibem seu comportamento da mesma forma: eles acusam pessoas da direita exatamente do que eles fazem, mesmo sem comprovação de racismo ou sexismo.

E dentro das universidades, estar à direita exclui que se possa pensar cientificamente. É exatamente essa a experiência de muitos estudantes de direta em ambos os países.

A pequena Eva
Eva contou ao jornal De Telegraaf que, quando criança, além de tímida, ela era atormentada pelo medo do fracasso.

Foi então, que a pequena Eva Vlaardingerbroek percebeu que precisava de ajuda e entrou para um clube de debates de seu colégio, na cidade de Hilversum. Ela começou a achar divertido falar em público, embora ainda não tivesse ideia na época o que era esquerda ou direita. Mas a jovem sabia muito cedo o que achava errado.

Aos 11 anos, ela leu em uma revista infantil sobre ‘o direito do uso de burcas na Holanda’, e achou particularmente triste que essas mulheres tivessem que andar por aí tão cobertas, discordando da autora do artigo. Seguindo o conselho de seus pais, Eva escreveu para a revista uma carta em que havia pontos de exclamação no final de cada frase.

Política
O interesse da jovem Eva Vlaardingerbroek pela política veio a partir de sua preocupação com o debate social. Por isso, em seus estudos, Eva conscientemente escolheu a área da Filosofia do Direito. Segundo a jovem, as pessoas a fascinam mais do que as leis.

Como jurista, Eva recentemente rebateu o ‘politicamente correto’ da esquerda, e em uma carta aberta aos juízes da Holanda, ela criticou a punição de um estuprador, por ter sido branda para um homem que estuprou uma garota em um ônibus de linha municipal.

“Ele era adulto, mas foi punido pela lei juvenil por causa de seu baixo QI. Segundo o oficial de justiça, ele teve dificuldades com sua sexualidade porque havia um ‘tabu’ em sua cultura africana. Mas como blogueiro na rua, ele perguntou a garotas se elas queriam fazer sexo com ele. Então, aparentemente não era assim tão ‘tabu’ em sua cultura. Eu achei aquilo uma apunhalada nas costas da vítima; então escrevi essa carta. Imediatamente recebi muitas críticas”, disse Eva ao De Telegraaf.

E recentemente, em um congresso da direita, o discurso da jovem jurista também despertou a raiva dos progressistas na Holanda. No entanto, Eva não tem planos de desistir da política. Ela está na verdade apenas começando. Nos congressos da direita, ela encontrou espaço para a arte, a cultura, e para o verdadeiro direito.

Mesmo que estejam tentando ‘colocar um selo’ na bela jurista de ‘princesa ariana’ e ‘serva da direita radical’, Eva está atualmente fazendo um estágio no grupo do partido holandês de direita, Fórum para Democracia, no Parlamento Europeu.

Ainda ouviremos falar dessa bela e articulada jurista holandesa da ‘direita radical’.