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Lixão no Entorno do DF sofre novo desabamento, o segundo em 12 dias

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O aterro sanitário Ouro Verde, conhecido como lixão de Padre Bernardo (GO), sofreu, na manhã desta terça-feira (25/11), o terceiro desabamento de lixo em menos de um mês – e, desta vez, houve contaminação do córrego Santa Bárbara, que corta o terreno.

O novo deslizamento ocorre 12 dias após o segundo episódio, quando cerca de 3 mil toneladas de resíduos cederam no local.

O material que caiu agora ainda faz parte da mesma pilha envolvida no primeiro desabamento, registrado no início do mês.

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5 imagensDesabamento no aterro Ouro Verde ocorre apenas 12 dias após o último episódio, aumentando preocupação de moradores da regiãoÁrea do aterro sanitário Ouro Verde volta a ceder e reforça alertas sobre instabilidade provocada pelas chuvasMontanha de resíduos volta a deslizar no aterro de Padre Bernardo; Semad-GO ainda não estimou o volume de lixo deslocadomagem mostra ponto do novo desabamento no aterro Ouro Verde, onde o maciço de resíduos tem cedido com as chuvasFechar modal.1 de 5

Terceiro deslizamento de lixo é registrado no aterro sanitário Ouro Verde, em Padre Bernardo (GO), nesta terça-feira (25/11)

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Desabamento no aterro Ouro Verde ocorre apenas 12 dias após o último episódio, aumentando preocupação de moradores da região

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Área do aterro sanitário Ouro Verde volta a ceder e reforça alertas sobre instabilidade provocada pelas chuvas

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Montanha de resíduos volta a deslizar no aterro de Padre Bernardo; Semad-GO ainda não estimou o volume de lixo deslocado

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magem mostra ponto do novo desabamento no aterro Ouro Verde, onde o maciço de resíduos tem cedido com as chuvas

A Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás (Semad-GO) informou que ainda não há estimativa da quantidade de resíduos deslocados nesta terça-feira.

Pela avaliação preliminar da pasta, os desabamentos recentes têm sido causados pelas chuvas que atingiram a região. As águas acumuladas acabam por provocar instabilidade no maciço.

Desde o último desabamento, a comunidade e os moradores já temiam novos episódios. Na época, uma moradora, que pediu para não ser identifica, havia relatado que, quando chovesse forte, iria cair tudo.

“Vai ser uma ‘bagaçeira’. E o que vai segurar isso aí? Vão pôr concreto para segurar? Não vai [adiantar] e vai descer tudo”, destacou a moradora na época.

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